domingo, 14 de fevereiro de 2010

COMO BLOQUEAR CELULAR ROUBADO OU PERDIDO

Matéria super interessante, onde é apresentada uma forma simples e rápida de bloquear não só o chip mas também seu celular em caso de roubo, furto ou perda.

Um amigo recentemente teve seu Nokia N73 furtado dentro de um ônibus, a sua primeira reação foi ligar imediatamente para o número na esperança que o ladrão atenda e devolva o objeto levado. Claro que é em vão, chamou, chamou e chamou, depois só dava a mensagem de telefone desligado ou fora de área….
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A essa altura o ladrão já tirou seu chip (Cartão SIM), do telefone e trocou pelo dele e saiu ligando a vontade, sem problema nenhum. Porém, pesquisando na Internet, se existia algum modo de bloquear além do chip, também o telefone, descobrimos que existe sim. Já que provavelmente nunca mais teremos o celular de volta, mas quem o roubou também não poderá usá-lo.
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O procedimento para bloquear e inutilizar definitivamente um aparelho perdido ou furtado é bem simples, pelo menos neste caso, o celular era desbloqueado, porém ele estava com um chip da OI, então ligamos na central de atendimento OI de posse do número de identificação do celular ou IMEI que vem na caixa do aparelho ou na parte de traz do compartimento onde fica a bateria, é um número de 15 dígitos que geralmente começa com 3, exemplo de IMEI (354797022505091) e pedimos o bloqueio, o atendente nos informou que no máximo em 4 horas o bloqueio é efetivado, disse ainda que, esse bloqueio é válido para qualquer operadora, ou seja, mesmo ligando na OI para bloquear o aparelho, todas as outras operadoras recebem o alerta de bloqueio.
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Por vias da dúvida, ligamos na Claro e solicitamos o bloqueio, na TIM a atendente disse que só bloqueiam aparelhos comprados em suas lojas, brincacadeira né.., na VIVO a atendente informou que não era preciso bloquear novamente, pois, o aparelho já estava bloqueado e inutilizado.
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Se você ainda tem seu aparelho e já jogou a caixa dele no lixo, para obter o número de série (IMEI) do seu telefone celular (GSM), basta digitar *#06# (asteristico, jogo da velha, zero, seis e jogo da velha), aparecerá no visor um código de 15 algarismos como dito anteriormente. Este código é único. Copie esse código e guarde bem.
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Veja como funciona esse Bloqueio:
* A pessoa é furtada;
* Ela se dirige até a loja mais próxima da sua operadora ou entra em contato com o atendimento da mesma;
*A operadora envia para suas antenas a informação de bloqueio do celular, essa informação chega até o aparelho, o mesmo se autobloqueia, geralmente aparece a seguinte informação no visor do telefone: bloqueado pela operadora (pode variar de operado para operadora);
* Se a pessoa que perdeu o celular, caso ache o mesmo, pode se dirigir a uma loja ou central de atendimento da operadora e solicitar o desbloqueio para voltar a utilizar o aparelho.
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Se roubarem seu celular, telefone imediatamente para sua operadora e informe este código (IMEI). O seu telefone poderá então ser completamente bloqueado, mesmo que o ladrão mude o chip.Se todos tomarem essa iniciativa de bloquear além do chip (Cartão SIM), também o aparelho, o roubo de celulares com certeza diminuirá, infelizmente as operadoras de celular não divulgam isso, já que elas não estão perdendo nada, uma vez que quem tem o celular roubado vai lá e compra outro, o ladrão que roubou aproveita o telefone que acabou de “adquirir” e liga a vontade, resumindo, quem sempre perde é a pessoa que teve o aparelho furtado.Pelo menos teremos uma pequena sensação de justiça feita, quando o ladrão se depara com o telefone inutilizado.

Clique aqui e veja exemplos de programas que permite em certos casos a recuperação de celulares perdidos ou roubados.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

FURTO RECUPERADO NO CAMPUS DA UFPA

O vídeo contendo as imagens foi postado inclusive no You Tube.
http://www.youtube.com/watch?v=mkJyFXI8URE

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Três morrem em tiroteio na Universidade do Alabama

REUTERS - Sex, 12 Fev, 09h47

BIRMINGHAM (Reuters) - Três pessoas foram mortas e uma ficou ferida em um tiroteio na Universidade do Alabama, em Huntsville, nesta sexta-feira, e o suspeito de ter cometido os disparos foi detido, afirmou um porta-voz da universidade à rede de televisão local.
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"Temos três pessoas mortas confirmadas, uma ferida. A polícia isolou o edifício. O atirador está detido", disse Ray Gardner.
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A polícia de Huntsville confirmou as três mortes.
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Gardner disse que uma mulher detida é a suspeita de ter cometido o crime e que as autoridades haviam isolado o campus.
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O tiroteio aconteceu por volta de 19h (horário de Brasília) no Centro Shelby da universidade, informou a mídia local.
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"Eu ouvi três tiros e gritos", disse a estudante de engenharia Melanie Gates.
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Melanie estava perto da saída do Centro Shelby quando o tiroteio aconteceu e disse que o som dos tiros parecia vir do terceiro andar, onde ocorria uma reunião da faculdade de biologia.

(Reportagem de Verna Gates e Peggy Gargis)

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Fórum disponibiliza relatório de pesquisa Fapesp

Juliana Vinuto · Barueri (SP)

Em dezembro de 2009 a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) aprovou o relatório da pesquisa organizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, referente a produção acadêmica sobre violência, crime e segurança pública.
A pesquisa, chamada “Mapeamento das conexões teóricas e metodológicas da produção acadêmica brasileira em torno dos temas da violência e da segurança pública e as suas relações com as políticas públicas da área adotadas nas duas últimas décadas (1990-2000)”, estuda a produção acadêmica brasileira sobre os estudos referentes à violência e criminalidade nos últimos 10 anos.
Desde a década de 1980 a violência tornou-se objeto de muitos estudos, porém a produção acadêmica referente a essa temática ainda é tímida.
Tal cenário exige a continuidade dos esforços de várias esferas, seja da comunidade científica para explorar temas ainda pouco conhecidos, seja das agências de fomento em trabalhar com o interesse nesta área de investigação científica. Porém, por mais tímido que seja esse cenário, é importante frisar que houve ganhos em termos teóricos e metodológicos, mostrando o esforço da produção científica nacional por ir além de modelos já consagrados.
A pesquisa aborda temas como características da organização social do crime e da violência, modalidades de violência, entre outros. No acervo de estudos disponíveis é notória a ênfase no estudo de políticas públicas de segurança e justiça criminal, estrutura e funcionamento das agências encarregadas de controle do crime, desempenho dos operadores técnicos e não-técnicos do direito na aplicação das leis penais, especialmente o foco dado ao desempenho dos agentes policiais.
Ao mesmo tempo, foram sendo incorporados novos temas, como o crime organizado e o tráfico de drogas; a tensão permanente entre direitos humanos, de um lado, e políticas de segurança, punição e controle social, de outro; além de questões relacionadas à impunidade e ao funcionamento do sistema judicialAssim, mostra-se importante reunir e trabalhar os dados sobre a produção acadêmica nacional referente à violência e à segurança pública, dado que permite estabelecer diferenças e similitudes deste campo, além de analisar as disputas, discursos e atores em questão.
Tal cenário mostra-se imprescindível para que o problema da segurança pública no Brasil fique cada vez mais próximo de uma situação de controle.
Veja o relatório de pesquisa:

Mudança de nome da PM de São Paulo resolverá os problemas?

O governador de São Paulo, José Serra, enviou proposta à Assembleia Legislativa para que se altere o nome da Polícia Miiltar para Força Pública de São Paulo. A idéia de tal mudança é aproximar a Polícia Militar da comunidade, tirando o aspecto militarista da corporação.

Assim, esta se tornaria uma polícia em defesa da população e não do Estado. Ficam duas perguntas:

1) Se a comunidade reclama por uma polícia mais próxima às suas demandas, será que mudando o nome da corporação essas demandas serão atendidas?

2) Mudando o nome da corporação ela deixará de ser uma defensora do Estado?

Esses são pontos, entre vários outros, que precisam ser pensados.

Abaixo alguns comentários:

Poderia se fazer isso caso houvesse uma unificação das polícias, aí sim.
Fazer maquiagem é prática comum dos governos de esquerda - governos sempre ávidos por totalitarismo - do qual José Serra é um representante engajado e atuante.
É assim que as esquerdas operam, por chamar uma coisa de outra e não resolver nada.
Porque ele não aumenta os salários, disponibiliza armas e munições das submetralhadores e espingardas que a policia tem para que possa na necessidade usar nas ocorrências? Porque não passa a extender o seguro a tempo integral para os policiais das duas forças? É tanta coisas que se tem que fazer que levar a sério essa proposta é ofender o bom senso.
Perdeu-se a mão... não tem mais a mínima vergonha na cara e tudo passou a ser aceitável. Luís Augusto Panadés · São Paulo (SP)

O comentário de Luiz Augusto , é pertinente, e somada a um governo que se desculpa dizendo que não sabe de nada sobre segurança, reivindicações, manifestações e ou indices da violência.
Não creio ser homem desinformado, e sim mal intencionado, dissimulado e que trata a res-, com total descaso, seu projeto pessoal, politico está acima de tudo e todos.
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Mudar simplesmente o nome da polícia não adianta nada se não existir a valorização do profissional e a limpeza interna retirando maus policiais das ruas e também reestruturando o organismo da polícia.A polícia precisa entender que quantidade não é qualidade.A PM de SP tem mais de 90.000 homens na ativa.Nem todos estão trabalhando na atividade fim.Nem todos são reconhecidos.Mudar o nome da polícia pode até dar certo.Mas se não der faremos o que ? Tentaremos outro nome ? Quem sabé FORÇA POLICIAL ESTADUAL OSTENSIVA ? Tenha dó ... Antonio Marcos Martins de Oliveira · Diadema (SP)
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Essa relação entre a mudança de nome da polícia e solução de problemas relativos ao trabalho policial, não é tão simples como está sendo colocado. A Polícia Militar de São Paulo vem ao longo dos últimos anos realizando uma série de mudanças na estrutura da organização. Essas mudanças têm sido feitas em várias áreas como: na seleção de novos candidatos, na formação, na educação continuada, na implementação de ferramentas inteligentes que possibilitam o melhor gerenciamento do policiamento, na criação de programas de policiamento, entre tantas outras. Um problema que vivemos, e que não é exclusivo da polícia do Brasil, é que carecemos de indicadores para mensurar esse desempenho. Fato é que grande investimento tem sido feito para aprimorar a prestação do serviço policial, no estado de São Paulo. Embora muito esteja sendo feito, ainda há muito por fazer. Na área da segurança pública, sempre haverá algo que se possa aperfeiçoar.
No Brasil e em outros países da América Latina, o termo "Militar" está associado ao regime militar. Um período da história que pertence ao passado, mas que ainda interfere de forma negativa na relação presente entre a polícia e o público. A característica militar da polícia está vinculada às relações internas da instituição. A atividade de policiamento é eminentemente civil. Mudar o nome para Força Pública contribui para reforçar a imagem de uma polícia que já vem mudando. Isso não é maquiagem! Tânia Maria Pinc · São Paulo (SP)
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Em Sâo Paulo o que precisa mudar é esse governandor medíocre e dissimulado, ele é um inimigo dos policiais do Brasil e não só de São Paulo. Mudar o nome não muda a essência, pois os PMs de São Paulo estão sendo massacrados pela política do PSDB, portanto , seria mera maquiagem. PSDB e Serra nunca maisssssss, a sociedade e a polícia não merece tanto desprezo. Sebastião Eduardo Borges de Oliveira · Rio Claro (SP)
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Concordo plenamente com a proposta de alteração do nome da Instituição como sendo mais um passo na sua evolução. A valorização do policial também é muito importante e não deverá ser esquecida nunca, mas essas outras atividades também são necessárias para um melhor aperfeiçoamento da prestação dos serviços policiais. Ronaldo de Oliveira e Silva · São Paulo (SP)