domingo, 30 de novembro de 2014

Polícia Federal detém grupo na UFC por consumo e tráfico de drogas

A Polícia Federal (PF) realizou uma ação dentro do Centro de Humanidades III, da Universidade Federal do Ceará (UFC), no bloco do curso de Ciências Sociais. Um grupo de quatro pessoas foi detido, entre eles, três estudantes, por consumo e tráfico de drogas. Uma quantidade de drogas - não divulgada - foi apreendida. Os envolvidos foram levados para a sede do órgão federal.

Segundo informações preliminares da PF, os três alunos assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). A pessoa presa em flagrante não é estudante da Universidade.

A operação teve início após denúncia feita pelo Ministério Público Federal (MPF), segundo a UFC. O MPF acionou a Universidade e a PF para apuração da denúncia e prisão de traficantes que estivessem em atuação no espaço da instituição.

De acordo com informações da Divisão de Segurança e Vigilância da instituição, a PF já vinha investigando o grupo e filmando a ação delituosa. Conforme o órgão de ensino, a Universidade estava ciente da ação da PF e autorizou a entrada dos policiais, mas não sabia o dia exato que seria realizado a operação.

O grupo detido está neste momento na sede da Polícia Federal prestando depoimento. O POVO Online tentou entrar em contato com a PF, mas as ligações não foram atendidas.

Estudantes da UFC opinam sobre o caso
Para Raíssa Sousa, 21, estudante do 5º semestre do curso de Psicologia da Universidade Federal do Ceará (UFC), controlar o uso de drogas é muito difícil dentro do ambiente universitário. “É muito comum que as pessoas fumem maconha nas festas da universidade. E pegaram esses alunos como culpados quando vários outros estudantes de todos os centros fumam maconha. Acredito ser errado”, opina. Para a jovem, a prisão desses estudantes não deve impedir o uso de drogas na UFC.

Já Jorge Lopes, 28, aluno do curso de Teatro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) acredita que a prisão seja "um ato de hipocrisia". “Ela (a prisão) vai fazer com o que os alunos tomem mais cuidado, mas não vai impedir o uso de drogas na universidade. As pessoas fumam aqui porque se sentem seguras. Lá fora (do ambiente universitário), é mais arriscado”, acredita.

A estudante de enfermagem da UFC, Germana Amaral, 20, disse achar um absurdo um aluno ser preso dentro da universidade, ideia que é compartilhada pelo estudante de Estilismo e Moda Davi Lopes, 25. “Aqui é um centro de formação acadêmico. Um local para se debater ideias e pensamentos. Seria importante um debate, mais até que a prisão”, conta.
Redação O POVO Online
com informações da repórter Luisiana Freire
Enviado por: Mozarte - UFRGS

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Projeto de lei que disciplina uso de armas de fogo tem primeira audiência pública

BRASÍLIA - A Menos de hum Mês do Fim da legislatura, o Projeto de lei that disciplina Normas Sobre o porte, a Aquisição, a EA posse Circulação de armas de fogo e munições - e Tenta revogar o Estatuto do Desarmamento, de 2003, flexibilizando principalmente -o - TEVE A SUA Primeira Audiência pública Nesta quarta-feira. Uma Comissão Especial cuida DO PROJETO, that PODE ir Direto Para O Plenário da Câmara dos Deputados em vez de Passar POR Mais Comissões. A celeridade do debate gera Reclamações de that o ASSUNTO Não É conduzido de forma transparente, e ESSA pressa da bancada da Segurança TEM Razão de Ser: no ano Que VEM, uma Comissão Especial eStara Extinta.

Para o autor do Projeto, Peninha Mendonça, a rejeição da proibição das armas em referendo de 2005 NÃO Trouxe "QUALQUÉR Melhoria Pará a População", Como escreve na proposta que buscaria Corrigir O Que Peninha Chama de "distorção Legislativa". De um a Acordo com o autor, Falta Controle da Circulação de armas, mas o Diretor Hoje tema debatido na Comissão Especial foi Uma flexibilização do porte de arma. O debate na COMISSÃO lembrou o de nove ano Atrás, Quando o "sim" eo "não" à proibição enfrentaram -se. Entre Assuntos de Todos os NA PROPOSTA, ESSE É O Mais polêmico. Cerca de 90% do Público Presente na Audiência, que acompanhava Uma Sessão com Entusiasmo, era pró-armamento. Muitos aplausos, Gritos e vaias ERAM Ouvidos constantemente. O presidente da COMISSÃO, Marcos Montes (PSD-MG), ameaçou POR VÁRIAS vezes interromper UO suspender a Sessão.

De hum Lado, há hum Sentimento de urgencia dos que São favoráveis ​​à proposta, JA Que estao com Os Dias Contados Para Que ELA POSSA Chegar Ao Plenário sem Passar POR Mais Comissões da Câmara. Em hum rito normal, o Projeto poderia Passar POR ATÉ Quatro Comissões, O Que tiraria QUALQUÉR Expectativa de Dados do Horizonte, e colocaria hum proposta em Risco de engavetamento. Do Outro, há Uma forte Crítica de que NÃO SE PODE Fazer Mudanças Tão drásticas com SOMENTE Uma Audiência pública. Esse Segundo grupo conseguiu, Uma semana par Que VEM, que de de comissão se Reuna na terça-feira Paragrafo Decidir se, Não SEGUINTE dia - quarta-feira - Faz Uma nova Audiência Pública, a Segunda, portanto, OS Antes de Ir ao Plenário.

- Culpar Como armas de fogo e de Falta de Argumento. E o Cidadão Que aperta o gatilho, a culpa Não É da arma - declarou Alberto Fraga (DEM-DF), Deputado que volta à Câmara na legislatura e que lidou com o tema do Desarmamento EM page Outros Mandatos. Fraga, coronel da reserva da Polícia Militar, Disse Que o crime Combate ao NÃO DEVE Ser freado, e sim o crime.

O Atual Estatuto, de 2003, estabelece Que o porte de arma POR CIVIS Só PODE Ser concedido se Pará Comprovada a necessidade. Já a nova proposta e Mais Flexível, e coloca APENAS Barreiras burocráticas simples No Caminho: Diz Que, Além de Questões documentais, o Cidadão Precisa ter Ficha Limpa Quanto a Antecedentes Criminais e Inquéritos POR QUALQUÉR forma de Violência, Participar de Uma Formação Técnica e ter condições mentais atestadas.

A PROPOSTA também que delimita Uma arma assim deve Ser portada POR Maiores de 21 anos, Dentro de residencia, PROPRIEDADE OU rural de locais de Trabalho, se o portador Para o dono do Estabelecimento. Além Disso, o Projeto proíbe o porte de arma em Lugares Públicos com aglomeração de Pessoas, ou quando o Cidadão estiver soluço Efeito de substancias Químicas Que possam Mudança SUAS Capacidades Físicas.
No grupo dos Que Querem discutir o tema Mais, e POR CONSEQÜÊNCIA retardar a Votação Pará DEPOIS da dissolução da Comissão Especial, Alessandro Molon (PT-RJ) criticou a rapidez com que o tema de e conduzido, e pediu Mais uma Audiência. O presidente da COMISSÃO, Marcos Montes (PSD-MG), retrucou Que o proprio PT atrasou a Formação da COMISSÃO, AO demorar na indicação de SEUS Parlamentares, mas Montes concordou em reunir de de comissão na semana Que VEM Novamente.

- Um pública ASSUNTO Tão Sério SOMENTE COM Uma Audiência? A COMISSÃO NÃO vai cometer Esse Erro. ​​De:. de: Não Faz SENTIDO ISSO vai Ficar Muito feio Para esta Casa - Disse Molon, Que, na Esteira do Desarmamento propriamente Dito, Disse Que Paragrafo Cada Caso de necessidade de hum Cidadão portar arma em casa Há ha, ha "trágicos Vários Casos".

- A População brasileira Não Tem Segurança Pública, Não Tem Uma Quem recorrer. Ninguem Quer o porte de arma, mas TEM que naipes Controle. Eu sou gaúcho, estado Que Marcou Fronteira na Pata do Cavalo e ponta de lança - bradou o ex-Deputado Estadual Sérgio Ilha Moreira, que, Assim Como Jair Bolsonaro (PP-RJ), afirmou que proibido MESMO SE para, ELE TERA Uma arma Pará defensor SUA Família.

Fora do Congresso, Uma Tentativa de alteração do Estatuto DISCUSSÕES também levantou. Varias Entidades, principalmente Organizações Governamentais (ONGs NÃO) enviaram Ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PDMB-RN), carta UMA Pedindo a rejeição da nova proposta.

- O Estatuto Não É Uma lei Perfeita, mas E UMA lei. AE falha grande na Aplicação. Tem Que enfrentar Fronteiras, mercado informal, muitos Aspectos - declarou Rubem César Fernandes, Diretor da ONG Viva Rio, que qualificou de golpe o Projeto: - Sem debate Nenhum, o país TODO voltado Pará temas Mais IMPORTANTES, Como um eA Corrupção Economia. E UMA COMISSÃO Muito Especial. Tão especial que eles dominaram. O Ambiente e secreto, sem debate. E hum golpe, golpistas São Paulo.
Fonte: Agência Câmara

sábado, 22 de novembro de 2014

Adolescente atira em ex-namorada dentro de sala de aula na Paraíba

Um estudante de 15 anos entrou armado em uma sala de aula e atirou três vezes contra uma aluna de 14 anos na manhã desta sexta-feira, 21, em João Pessoa. O caso aconteceu na Escola Municipal Violeta Formiga, no bairro de Mandacaru. O superintendente da Polícia Civil na Região Metropolitana de João Pessoa, Wagner Dorta, investiga se o fim do namoro entre os adolescentes foi o motivo dos disparos. 

Segundo Dorta, os colegas da vítima e do agressor contaram que eles já tinham namorado. A polícia também investiga se o crime tem relação com tráfico de drogas, já que registros mostram que o adolescente foi apreendido por causa de entorpecentes.

A escola é monitorada por câmeras, mas o secretário municipal de Segurança Pública, Geraldo Amorim, disse que não tem como fazer revista nos alunos. "Não temos como revistar 500 alunos, infelizmente, aconteceu essa tragédia", disse.

O Hospital de Emergência e Trauma divulgou boletim médico informando que a adolescente passou por procedimentos médicos de emergência e que o seu estado de saúde é considerado gravíssimo.

O adolescente que efetuou os tiros ainda não foi encontrado. A diretoria da Violeta Formiga não foi localizada pela reportagem do jornal O Estado de S. Paulo para prestar informações sobre o caso.

Fonte: Estadão

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Comissão rejeita porte de arma para vigilantes de instituições de ensino federais

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado rejeitou o Projeto de Lei 5390/13, da deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), que garante o porte de arma, em todo o território nacional, para os vigilantes de instituições de ensino federais.

A proposta rejeitada nesta na quarta-feira (19) altera o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03) e para assegurar o porte de arma aos servidores públicos ocupantes dos cargos de vigilante do plano de carreira dos cargos técnico-administrativos em educação. Vigilantes terceirizados não terão o mesmo direito.

Relator na comissão, o deputado Alexandre Leite (DEM-SP) manifestou voto contrário ao projeto. Segundo Leite, o campus universitário é normalmente um local pacífico e a existência de segurança armada e ostensiva contraria esse espírito.

Além disso, o relator argumenta que a presença de polícia armada no campus é por vezes associada a episódios de repressão a protestos estudantis. Por fim, Leite afirma que consultou a Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e o Ministério da Educação sobre a proposta e ambos se manifestaram contrários ao PL, sobretudo pela abrangência.

“O texto não restringe o uso a “quando em serviço” nem por tipo de arma, de forma que no ambiente do campus seria difícil promover a segurança de baixo risco”, completou o relator.

Tramitação

O projeto tem caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara Notícias - 20/11/2014

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Alunos da UNB fazem performance nús no pátio da Universidade


Aunos da UnB realizaram na última terça-feira (11) uma performance artística no mínimo curiosa em meio ao pátio do campus de Ceilândia. Como parte das manifestações de um tradicional evento previsto pela Diretoria de Esporte, Arte e Cultura (DEA) da universidade, estudantes nus e seminus dançaram nas rasas águas de uma piscina.

A apresentação, que foi registrada em vídeo por um aluno, causou repercussões divergentes pela UnB. Comentários sobre a falta de pudor da prática foram tecidos, bem como elogios à intervenção cultural foram feitos. De acordo com Diana Pinho, diretora do campus onde o ato aconteceu, a DEA chegou a notificar a diretoria acerca da performance.

Contudo, e segundo informações do portal G1, o documento não listou detalhes sobre a apresentação. “Se tivéssemos o detalhamento, certamente orientaríamos que [a intervenção] fosse realizada em espaço fechado, apenas para quem quisesse assistir”, explicou Diana. Ela diz apoiar todo o tipo de cultura, mas entende a posição de espectadores que não apreciam este tipo de arte.


Alunos fizeram comentários divergentes acerca da performance.

Para Magno Assis, diretor da DEA, o conceito do movimento é justamente desconstruir visões homofóbicas e sexistas. “Entendemos a universidade como espaço propício para isso e existe uma necessidade de reflexão sobre este tema”, opina Assis.

A polêmica, que se estendeu também por várias redes sociais, fez com que outra apresentação do projeto prevista para essa quinta-feira (13) fosse cancelada pela diretoria; o grupo deve voltar ao Gama dentro dos próximos 15 dias e seguir adiante com diálogos e seminários junto dos estudantes.