sexta-feira, 25 de abril de 2014

Vigilante bêbado conduzindo moto da UFRR é detido ao ameaçar pessoas com arma de fogo

A Polícia Militar prendeu nessa segunda-feira (14) um vigilante de 25 anos suspeito de ameaçar várias pessoas com um revólver calibre 38 no bairro Sílvio Botelho, zona Oeste de Boa Vista. De acordo com a polícia, o jovem aparentava estar embriagado.

Ainda conforme ocorrência registrada na Central de Flagrantes no 5º Distrito Policial, um homem não identificado foi até a sede do 2º Batalhão da Polícia Militar (BPM), localizado na mesma zona da capital, e denunciou que o suspeito trafegava em uma moto portando arma de fogo e ameaçando as pessoas em via pública. O denunciante informou aos militares que o jovem usava um uniforme de vigilante de uma empresa privada.

Os policiais localizaram o suspeito em uma distribuidora de bebidas, onde consumia cerveja. Ao abordá-lo, eles deram ordem para que o jovem pusesse as mãos sobre a cabeça, mas ele não obedeceu e sacou a arma que estava na cintura. Os militares conseguiram imobilizá-lo. Algemado e 'bastante exaltado', eles o levaram para o 5º Distrito Policial no banco traseiro do carro da polícia.

A motocicleta usada pelo vigilante pertence à Universidade Federal de Roraima (UFRR), segundo consta do relatório de ocorrência policial, e foi restituída ao coordenador operacional de transportes da instituição. Além da arma de fogo, foram apreendidos seis cartuchos de calibre 38, um cinto de guarnição com coldre e um colete balístico.

Depois de prestar depoimento ao delegado plantonista, o jovem foi autuado por porte ilegal de arma de fogo e liberado após a família pagar uma fiança de R$ 3.620.

Fonte: G1 RR

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Tabletes de crack são encontrados no campus da Ufes, em Vitória

13/03/2014
G1 ES, com informações da TV Gazeta

Droga estava espalhada perto de um carro abandonado. Policiais federais foram acionados. Ninguém foi preso.

Mais de 20 tabletes de crack foram encontrados no campus da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em Vitória, na tarde desta quinta-feira (13). A droga foi encontrada espalhada perto de um carro em uma área isolada da universidade, por um vigilante que percebeu uma movimentação suspeita no Núcleo de Treinamento dos Servidores. Policiais federais foram chamados e uma investigação será aberta para investigar o caso. Segundo a administração da Ufes, dois homens que estavam dentro do carro fugiram pelo mangue. Ninguém foi preso.

O vigilante da Ufes, que preferiu não se identificar, contou que percebeu uma movimentação suspeita próximo a uma área de manguezal, mas quando chegou no local não havia mais ninguém, apenas um carro abandonado e as drogas.

O carro modelo Gol, com placas de Campinas, em São Paulo, foi encontrado com as portas abertas. O banco do carona estava arrancado e os tabletes de crack espalhados pelo chão e dentro do carro. Uma mochila também foi deixada pelos suspeitos. "O vigilante observou uma movimentação suspeita e chamou a polícia. Ao chegarmos no local acionamos a Polícia Federal. Acreditamos que a droga estava num fundo falso do carro", contou o soldado Matielo.

A Polícia Federal recolheu a droga e irá pedir as imagens das câmeras de segurança da universidade para analisar.

A Administração Central da Ufes informa que o sistema de videomonitoramento da universidade identificou a entrada de um carro suspeito no campus de Goiabeiras, que foi abordado pela equipe de segurança na área localizada atrás do Centro de Educação Física e Desportos. A equipe de Segurança da Ufes informou ter acionado Polícias Federal, Militar e Civil, que adotaram as medidas cabíveis.

domingo, 13 de abril de 2014

UFPE amplia vigilância nos três campi A principal mudança é a implantação da vigilância durante 24 horas

No campus Recife, onde já foram registrados assaltos e sequestros-relâmpagos, atuarão 103 vigilantes.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está ampliando as ações de vigilância nas áreas internas dos campi do Recife, Vitória de Santo Antão e Caruaru. O novo contrato, com a empresa TKS Segurança Privada Ltda, entra em vigor nesta sexta-feira, passando a oferecer os serviços de vigilância armada e armada motorizada e sistema de ronda eletrônica.Os vigilantes estarão distribuídos em 91 postos, espalhados pelos três campi. A principal mudança é a implantação da vigilância durante 24 horas, além do trabalho realizado das 7h às 23h em todos os postos. 

Ao todo, cento e trinta e dois profissionais de segurança fazem parte da operação, somados à equipe da Superintendência de Segurança Institucional da UFPE, que coordena a execução da política de segurança da universidade. No Recife, são 103 vigilantes, entre ostensivos armados motorizados e vigilantes armados. Em Vitória, são oito vigilantes armados. Em Caruaru, são 21 profissionais, entre armados motorizados, motorizado e seis armados. Dezesseis motos são utilizadas neste trabalho. 

No Campus Recife, a área foi dividida em quatro quadrantes, incluindo a área da Reitoria e da Casa da Estudante Feminina, para facilitar a ação da vigilância. O contrato terá a vigência de 12 meses,a contar da data da assinatura, podendo ser prorrogado por igual período, até o máximo de 60 meses. A empresa contratada vai fornecer os vigilantes treinados, motos abastecidas, com quilometragem livre, rádios de comunicação, uniformes e complementos, armas e munição. O preço global  do contrato é de R$ 8 milhões, por ano.

Segundo o superintendente de Segurança Institucional, Armando Nascimento, com a retirada das catracas no Campus Recife, deverão também ser instalados quatro postos nos portões que dão acesso às paradas de ônibus e que apresentem registros de assaltos. A previsão é de que, no decorrer do ano, serão acrescidos mais oito postos com 13 vigilantes no Recife, seis postos com 16 vigilantes em Vitória e cinco postos e nove vigilantes em Caruaru, totalizando 170 vigilantes em 110 postos nos três campi. Pelo contrato anterior, estavam alocados 75 vigilantes em 59 postos.



Sequestros

A medida acontece depois de dois casos de sequestro relâmpago registrados dentro do campus da Universitária, no Recife. No mês de fevereiro, a universitária Fernanda Magalhães, do curso de administração, foi abordada por um homem armado por volta das 19h, no estacionamento do CCSA  e forçada a dirigir o próprio carro até a Avenida Caxangá no posto BR, onde foi acompanhado até o caixa eletrônico e sacou toda a quantia que possuía na conta. Em seguida, o assaltante dirigiu o carro da estudante até o bairro do prado e a deixou na rua. 

No dia 31 de janeiro, uma estudante de economia, de 20 anos, estacionou o carro próximo ao Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), quando o suspeito, que fingia falar ao celular, mostrou uma arma e exigiu que ela entrasse no veículo com ele. Em seguida, a jovem foi obrigada a dirigir até um caixa eletrônico, fora da UFPE, para sacar dinheiro. No total, R$500.Ela foi deixada numa comunidade desconhecida, e o carro levado pelo bandido. 

Alunos da Universidade Federal Rural dizem que "A situação esta deplorável"

"Eu e várias meninas já fomos seguidas por alguma pessoa aqui. Conheço uma menina que foi estuprada e não voltou mais para a faculdade. Também já houve um sequestro lá dentro e, aliás, foi a única vez que vi ação de policiais. Já estudo aqui na Rural há três anos”. Este é o relato de Lívia Leite, estudante de Educação Física na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. O depoimento dela é apenas um de muitos alunos que denunciaram ao Jornal do Brasil condições irregulares e casos de violência dentro da universidade. Diante do caos, os alunos contam apenas com promessas, não cumpridas, da reitoria.

Os estudantes relatam que alguns Institutos estão sem aulas devido à má conservação dos prédios. Segundo os alunos, a estrutura está ameaçada, os aparelhos de ar condicionado não funcionam, os caminhos são mal iluminados, não existe segurança dentro do campus, o mato está tão alto que é capaz de esconder criminosos, faltam materiais para ensino, muitos banheiros não podem ser utilizados, e a situação de quem mora nos alojamentos não é diferente. Um dossiê, organizado por alunos da universidade em 2013, aponta que falta até formol e, por isso, animais conservados para estudo estão passando por processo de putrefação. No momento, os alunos estão trabalhando em um novo dossiê, apontando novos problemas.

Infraestrutura

Postes sem iluminação e mato alto mostram o descaso na Reitoria

A principal reclamação dos alunos da UFRRJ é a infraestrutura da instituição. Se por um lado a má conservação dos prédios causou a suspensão de algumas aulas, por outro, a má iluminação e a grama alta facilitam a ação de bandidos dentro do campus e nos arredores.

Thaiany Canal tem 22 anos e cursa Engenharia Química na Universidade. Ela define as condições estruturais da UFRRJ como “precárias” e defende: “Não estamos lutando por coisas absurdas”. Para Thaiany, as reivindicações não são apenas justas, mas também básicas. “Queremos uma rede elétrica decente, água potável e esgoto tratado. Além disso, o calor aqui na UFRRJ é insuportável. O ar condicionado está comprado há alguns anos, mas estão todos parados porque até hoje a reitoria não cumpriu com o prometido do ano de 2010, que foi o ajuste na rede elétrica. Os professores saem da sala de aula pingando e os alunos passam mal. Para se ter uma ideia, nas salas, passa dos 45°C em dias quentes. Fora os ventiladores que, quando funcionam, são ruins”, denuncia.

Melina Cardilo, 21 anos, é estudante do curso de Farmácia. Ela conta que as tentativas de negociação com a reitoria não alcançaram os resultados desejados. “Houve um grande distanciamento entre alunos e reitoria nessa atual gestão. É um descaso total”, conta a aluna. A mesma opinião é compartilhada por Felipe Duriguetto, 22 anos. O estudante de Administração denuncia: “Houve alguns protestos, mas infelizmente sem solução por parte da reitoria. A infraestrutura da faculdade é crítica. Já ouvi relatos de garotas que foram estupradas, pessoas que foram assaltadas e até tentativas de sequestro. A reitoria não se importa com os problemas da Universidade”.

Falta de manutenção nas estradas que cortam o campus já causaram acidentes e machucaram alunos

Diante das condições precárias da instituição, professores foram obrigados a suspender as aulas. Leonardo Defanti, 22 anos, estuda Engenharia Química e conta que seu instituto está paralisado. “Os professores se cansaram de ministrar aulas em situações tão absurdas. Os problemas vão desde a infraestrutura até a falta de segurança, falta de material para aulas práticas e por aí vai. Nem um banheiro descente nós possuímos”, conta.

Alojamentos

A situação dos alojamentos não é diferente do restante da faculdade. Muitos alunos optam por morar nos quartos da universidade devido a dificuldades financeiras. Aqueles que alugam apartamentos fora das dependências da UFRRJ precisam pagar não apenas o aluguel, mas as passagens de ônibus que, em alguns casos, pode chegar a 30 reais, dada a distância do campus. O tempo de viagem é outro fator que leva estudantes a se mudarem para os alojamentos.

Roseane Farias, 22 anos, é estudante de Medicina Veterinária e mora em um dos alojamentos da faculdade. “Não temos nem tanque para lavar as roupas, lavamos em um balde dentro do banheiro, agachadas. Também não tem bebedouro com água potável, dependemos de um funcionário para nos trazer água dentro de um galão. Não existe um guarda para ficar no hall do alojamento e controlar a entrada de pessoas estranhas. As portas do alojamento não têm segurança”, relata.

Alan Azevedo, 24 anos, cursa Engenharia Química e também reclama das condições do alojamento da UFRRJ. “Falta de água, falta de luz, falta de respeito, falta de coleta de lixo regular, falta de estrutura, falta de banheiros, falta de chuveiros... o mundo precisa ver o que está acontecendo por aqui, pois parece que, por ser mais afastada do centro, a UFRRJ ficou abandonada. Qualquer um que venha ao campus poderá notar o estado em que vivemos por aqui”, denuncia Alan.

Manifestação

As condições da universidade causaram a revolta dos alunos, que resolveram protestar. Ligía Miguel, 25 anos, é estudante de Comunicação Social e faz parte do Diretório Central dos Estudantes (DCE) – Gestão por todos os Cantos. Ela conta que a reitoria prometeu realocar as turmas em institutos, mas na segunda semana de aula, as atividades continuam suspensas.

Lígia também reclama da “situação deplorável” de alguns departamentos da universidade. “Com todos esses problemas, que não são recentes, pois a precariedade dos prédios citados já é antiga, os alunos, com a participação de alguns professores se uniram para reivindicar um posicionamento da reitoria em relação ao descaso com a infraestrutura da UFRRJ”, explica Lígia.

Nathan Carlo, um dos organizadores da manifestação, conta que os diretórios estão cobrando da Administração Central medidas efetivas e prazos para solucionar os problemas da universidade: “Vários memorandos foram enviados cobrando uma atitude da reitoria, mas os prazos para respostas nunca foram cumpridos. Assim, os diretórios dos dois prédios se reuniram e mobilizaram, juntamente com os professores, um ‘aulão’ manifestação, como forma de protesto ao atual descaso da reitoria”, explica. Ele conta que os alunos contam como o apoio da Associação dos Docentes da Universidade Rural.

“A reitora recebeu nosso movimento no ‘aulão’, que contou com cerca de 350 alunos, e tivemos uma avaliação positiva de todo o movimento. Alguns professores deram aulas pelo gramado, enquanto outros faziam intervenção junto com alunos na porta da sala de reuniões, onde acontecia uma sessão do Conselho Superior. Esperamos que a resposta seja satisfatória, afinal o período começou dia 26 de março e já temos 13 dias sem aula no instituto”, avaliou.

Resposta da Universidade

Em nota, a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro se manifestou sobre a suspensão das aulas.

Leia a nota:

“A reitoria da UFRRJ informa que as solicitações coletivas de professores do Departamento de Química desta Universidade, feitas há cerca de uma semana, já estão sendo analisadas e, até o dia 14 de abril, como já havia sido acordado com os referidos docentes, haverá um posicionamento oficial por parte da Administração Central.

É importante observar que o conjunto arquitetônico no qual as aulas, em sua maioria, são ministradas é antigo, da década de 40, tombado, e necessita de atenção especial. Algumas das demandas expostas pelos docentes já estão sendo atendidas, como obras emergenciais nos banheiros e a manutenção do telhado, danificado por um vendaval, ocorrido há cerca de dois meses.

A UFRRJ está dando andamento a processos de manutenção que atenderão não só as solicitações dos professores do Departamento de Química, mas a universidade como um todo. As áreas de abastecimento de água e de energia elétrica são alguns exemplos. Como instituição pública, no entanto, necessita seguir protocolos que demandam algum tempo”.

* Do Projeto de Estágio do Jornal do Brasil

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Relatório do II Encontro de Segurança das IFES e IFETS da Região Sul

Aconteceu nos dias 04 e 05 de abril na Universidade Federal de Pelotas o II encontro de segurança das IFES e IFETS da região sul.

O Magnifico reitor da Universidade Federal de Pelotas Mario Augusto Burkert Del Pino fez a abertura do II encontro de segurança das IFES e IFETS da região sul, na mesa de abertura ainda estavam o senador da republica Paulo Paim, Eduardo Leite prefeito de Pelotas, Mozarte Simões representante da CUTRS e o representante da ASUFPEL Paulo Prestes, após a abertura do evento e a saudação de todos os componentes, a mesa foi desfeita.

A segunda mesa foi composta pelo senador Paulo Paim, deputado estadual Nelsinho Metalúrgico, Ex secretario dos direitos humanos Luciano Marcantônio, vereador de Pelotas Tenente Bruno. 

O representante do GT Segurança da Assufrgs Mozarte Simões fez uma apresentação sobre os projetos de lei que beneficiam os vigilantes concursados das IFES e IFETS que estão tramitando no congresso nacional, o senador Paulo Paim se comprometeu em encaminhar as demandas dos vigilantes concursados por dentro do congresso bem como articular na câmara a aprovação do PL 4742/12 que dará direito aos vigilantes concursados em receber o adicional de risco de vida e também articular junto ao deputado federal Pepe Vargas para que tome para si a relatoria do PL 4742/12 já que faz parte da COT, os demais componentes da mesa seguiram a mesma linha da fala do senador Paulo Paim e se colocaram a disposição dos vigilantes concursados para que encaminhem suas demandas, após os vigilantes presentes entregaram para o senador Paulo Paim a solicitação de demandas que esta logo abaixo.

Na parte da tarde os vigilantes da UFSC fizeram um breve relato do evento acontecido no interior do campus, entre PF, PM e estudantes, depois de um debate sobre o tema seguiu se mais duas palestras sobre risco de vida, periculosidade e direitos e leis que beneficiam os vigilantes concursados das IFES e IFETS.

No dia 05, os chefe e o sub chefe da segurança da UFSC Leandro e Teles, fizeram uma palestra sobre a segurança, mostraram como o departamento pensa em prover segurança para a comunidade universitária daquela universidade, mostraram também como é a prevenção de ocorrências e como é importante que a reitoria estar dando apoio ao departamento de segurança da UFSC e como é importante a prevenção, também mostrou os EPIS e EPCS que são usados pelos vigilantes concursados da universidade.

O vereador de Pelotas tenente Bruno fez uma palestra sobre armas menos letais onde mostrou todas as técnicas de uso destes equipamentos, também sobre gerenciamento de crise, e quais as principais dificuldades em realizar segurança dentro de um ambiente acadêmico, após muito debate, o palestrante mostrou alguns vídeos sobre o uso adequado destes equipamentos, devido ao aumento da criminalidade e o comercio dentro dos campi das universidades federais, também mostrou o uso de arma letal, além de técnicas de abordagem e imobilização.

Documento Para o Senador Paulo Paim

Presado Senador da republica Paulo Paim:

Nós vigilantes concursados das universidades federais e institutos federais tecnológicos estamos sendo punidos por sermos servidores públicos.

Com a aprovação da lei 12740/12 periculosidade para os vigilantes da iniciativa privada e sua regulamentação na NR16 da CLT, nós vigilantes concursados das IFES e IFETS não temos o direito em receber os 30% e sim 10% a ser pago quando for criada uma rubrica para assim termos direito apenas 10% e não 30% como manda a lei.

Os vigilantes das IFES e IFETS tem um projeto de lei na câmara federal PL 4742/12, que já foi aprovado no senado, e agora se encontra na comissão de finanças e tributação aguardando designação de relator, solicitamos ao senador que interceda por nós junto ao deputado federal do PTRS Pepe Vargas que faz parte desta comissão para que tome para si a relatoria, para que assim nós que realizamos os mesmos serviços também possamos ter direito ao beneficio, solicitamos apoio também para os demais projetos de lei: 287/08 altera o artigo 6° da lei do desarmamento, PEC 38/11. 

Os vigilantes concursados estão a mais de 20 anos sem concurso publico, já tivemos diversas reuniões com membros do governo federal ministro da educação, secretario do MPOG Sérgio Mendonça, onde mostramos vários documentos inclusive uma nota técnica do senado federal provando que o cargo de vigilante não esta extinto, mas até agora não obtivemos resposta alguma, ficando evidente que falta vontade politica para a abertura de concurso.

Viemos através desta solicitar a Vossa Excelência que interceda por nós junto ao governo federal, para que possamos agendar uma audiência com a presidente Dilma ou com o secretario da presidência Gilberto Carvalho. 

Com a certeza de que nossas solicitações serão atendidas renova se nossos votos de respeito e apreço por Vossa Excelência.

Mozarte Simões da Costa Junior.
Membro do GT Segurança Nacional da Fasubra.
Representante dos vigilantes concursados das universidades federais da região sul.
Membro da direção da CUTRS.
Tel (51) 96561745

Aprovada súmula vinculante sobre aposentadoria especial de servidor público

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou nesta quarta-feira (9), por unanimidade, a Proposta de Súmula Vinculante (PSV) 45, que prevê que, até a edição de lei complementar regulamentando norma constitucional sobre a aposentadoria especial de servidor público, deverão ser seguidas as normas vigentes para os trabalhadores sujeitos ao Regime Geral de Previdência Social. O verbete refere-se apenas à aposentadoria especial em decorrência de atividades exercidas em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física dos servidores. Quando publicada, esta será a 33ª Súmula Vinculante da Suprema Corte.

A PSV foi proposta pelo ministro Gilmar Mendes em decorrência da quantidade de processos sobre o mesmo tema recebidos pelo STF nos últimos anos, suscitando, na maior parte dos casos, decisões semelhantes em favor dos servidores. Segundo levantamento apresentado pelo ministro Teori Zavascki durante a sessão, de 2005 a 2013, o Tribunal recebeu 5.219 Mandados de Injunção – ação que pede a regulamentação de uma norma da Constituição em caso de omissão dos poderes competentes – dos quais 4.892 referem-se especificamente à aposentadoria especial de servidores públicos, prevista no artigo 40, parágrafo 4º, inciso III, da Constituição Federal.

A Procuradoria Geral da República se posicionou favoravelmente à edição da súmula. Em nome dos amici curiae(amigos da corte), falaram na tribuna representantes da Advocacia-Geral da União, do Sindicato dos Médicos do Distrito Federal, da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social e do Sindicato dos Professores das Instituições de Ensino Superior de Porto Alegre e Sindicato dos servidores do Ministério da Agricultura no RS.

O verbete de súmula terá a seguinte redação: “Aplicam-se ao servidor público, no que couber, as regras do Regime Geral de Previdência Social sobre aposentadoria especial de que trata o artigo 40, parágrafo 4º, inciso III, da Constituição Federal, até edição de lei complementar específica.”

PR/AD