quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Protesto com estudantes nuas provoca polêmica na UFPel, no RS


Protesto estudantes nuas UFPel Pelotas RS (Foto: Reprodução)Segundo matéria do site G1, estudantes da UFPEL tiraram as roupas em ato realizado na segunda-feira (26) e por conta da manifestação a Universidade suspendeu as aulas no Instituto.

O protesto, com cerca de 20 estudantes feministas provocou polêmica na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Sul do Rio Grande do Sul. Durante o ato, ocorrido na última segunda-feira (26), algumas jovens ficaram sem roupas ou com os seios à mostra. A manifestação, que teria como tema a violência contra as mulheres, provocou a suspensão das aulas no Instituto de Ciências Humanas da universidade.

Segundo o relato de testemunhas, pelo menos uma das jovens teria se masturbado em uma escadaria e em frente ao prédio do Instituto de Ciências Humanas, na Rua Alberto Rosa. Duas pessoas que presenciaram a cena, relatam ainda, que algumas estudantes fumavam maconha e consumiam bebidas alcoólicas dentro e fora do saguão do prédio, sem serem contidas. O ato iniciou por volta do meio-dia e se estendeu ao longo do dia.

Uma estudante de pedagogia de 21 anos, quer prefere não se identificar, disse que a manifestação começou pacifíca, com gritos contra à violência a mulher, acompanhado de batucadas. Durante a tarde, algumas jovens tiraram os sutiãs e uma delas ficou completamente nua e passou a se masturbar. A estudante diz ainda que viu algumas delas urinando em baldes e jogando nas paredes do prédio do instituto.

A estudante de filosofia Jennifer Jardim chegou no prédio às 19h e no caminho até a universidade ela já tinha sido avisada do protesto por sua irmã, que também estuda na UFPel à tarde. Ela relata que, ao descer do ônibus, já percebeu uma concentração de pessoas em frente ao prédio. Em seguida, percebeu uma das participantes se masturbando na calçada.

Aulas foram suspensas pela universidade devido a protesto
Segundo Jennifer, os manifestantes impediram o acesso ao edifício e a UFPel decidiu suspender as aulas. Em nota, a instituição aponta que "verificou a incompatibilidade da manifestação com as aulas, o que motivou a suspensão das atividades didáticas". A instituição informou que a manifestação ocorria em repúdio a violência contra as mulheres. As aulas na Faculdade de Educação e do Instituto de Filosofia, Sociologia e Política (IFISP) também foram suspensas.

Jennifer ficou revoltada com a situação e questionou o posicionamento da universidade, que manteve à manifestação. "Não tenho whats, fui à aula, gastei 4 passagens de ônibus e fui impedida de entrar na universidade! Eu não tenho direito nenhum?" Entretanto, ela reforça que não é contrária a manifestação. "O corpo é delas, podem fazer com ele o que quiser, sou contra como tudo saiu do controle e a faculdade preservou o direito delas e não o meu".

A reportagem do G1 entrou em contato com o Grupo Auto Organizado de Mulheres da UFPel, que organizou o protesto. Pelas redes sociais, foi solicitado o envio de um e-mail solicitando as informações desejadas, mas até o momento não houve retorno.
Fonte: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/10/protesto-com-estudantes-nuas-provoca-polemica-na-ufpel-no-rs.html

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Homem é preso em flagrante após tentativa de assalto dentro da UFPI


Homem foi preso pelos policiais da divisão de segurança da UFPI (Foto: Divulgação/UFPI)

Mais um caso de violência da dentro da Universidade Federal do Piauí (UFPI) assustou alunos da instituição. Desta vez, um homem foi preso em flagrante durante tentativa de assalto dentro do campus da UFPI em Teresina. Ele foi preso pela divisão de segurança da unidade de ensino e encaminhado para a Central de Flagrantes em Teresina.

De acordo com a coordenadoria de comunicação da UFPI, a tentativa de assalto aconteceu em uma parada de ônibus no Centro de Ciências da Educação (CCE), no bairro Ininga, Zona Leste da capital.

Por volta das 15h30, ele e um comparsa, armados com faca, tentaram assaltar três estudantes que estavam aguardando o coletivo na parada de ônibus.

Percebendo o que estava acontecendo, os guardas que fazem o policiamento dentro da instituição perceberam o que estava acontecendo e interviram na ação. Um deles foi preso e o outro fugiu em uma motocicleta.

Os seguranças da UFPI levaram o suspeito para a Central de Flagrantes em Teresina. As vítimas compareceram para prestar depoimento e fizeram o reconhecimento do homem preso.

Universidade Federal do Piauí - UFPI (Foto: Fernando Brito/G1)

Enviado por: Mozarte - UFRGS
Fonte; http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2015/09/homem-e-preso-em-flagrante-apos-tentativa-de-assalto-dentro-da-ufpi.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Unicamp lança 'botão do pânico' para conter violência no câmpus

Por meio de aplicativo, estudantes e funcionários podem registrar uma ocorrência, que é enviada para a vigilância do câmpus

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) apresentou na tarde desta quarta-feira, 14, o aplicativo "Botão do Pânico". A ferramenta faz parte do plano de ações do Programa Campus Tranquilo, que prevê recursos para garantir segurança nas dependências da universidade.

A discussão começou há dois anos em razão do aumento da criminalidade - quatro jovens morreram no câmpus desde 2002. O novo dispositivo é compatível com os sistemas operacionais iOS e Android. Trata-se de um aplicativo que permitirá que alunos, funcionários e frequentadores da universidade acionem as equipes de vigilância durante uma emergência.

Aplicativo utiliza as coordenadas GPS do celular para registrar ocorrência Foto: Reprodução

Conhecido pela sigla BPA, o programa para dispositivos móveis foi desenvolvido pelo Centro de Computação da Unicamp, que disponibiliza um link para que seja baixado gratuitamente. Segundo os criadores, é uma ferramenta para registrar ocorrências de pânico dentro da área de cobertura do câmpus e de outros pontos da instituição, como a Moradia Estudantil.

O aplicativo utiliza as coordenadas GPS (latitude e longitude) do celular para registrar uma ocorrência que é enviada para a vigilância do câmpus. Esta e outras iniciativas de segurança foram discutidas em reuniões envolvendo a reitoria, alunos, docentes e funcionários da universidade, após o número de roubos e assaltos aumentar na universidade.

Além do Botão do Pânico, a Unicamp também já colocou em prática outras medidas para aumentar a segurança. Uma delas foi o investimento de R$ 1,6 milhão para melhorar a iluminação do câmpus de Barão Geraldo, em Campinas.

Encontro

Uma reunião geral com todas as unidades, órgãos e representantes dos funcionários, alunos e docentes está prevista para 12 de novembro. Na ocasião, uma proposta ampla será definida para ser submetida à aprovação do Conselho Universitário.

O professor Alvaro Crósta, coordenador do programa Campus Tranquilo, disse que a Unicamp não sofre com um quadro agudo de insegurança. "Entretanto, há fatos que transmitem sensação de insegurança para as pessoas e é em cima disso que precisamos trabalhar, pois se não agirmos logo, podemos vir a ter problemas similares aos de outros câmpus no País".

De acordo com a prefeitura do câmpus, mais de 80 mil pessoas circulam na Unicamp por dia, sendo 40 mil alunos, 28 mil usuários externos e 12 mil servidores.

Fonte: http://m.sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,unicamp-lanca-botao-do-panico-para-conter-violencia,1779662

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Estupro, assaltos, armas e arrastão assustam estudantes da UFPE

O medo tornou-se rotina no campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Estupro, assalto, arrastão. Segundo os alunos, já houve de tudo na instituição nas últimas semanas. Muitos estudantes foram feridos ou roubados. O restante, que antes se orgulhava de estar em uma das universidades federais mais bem avaliadas do país, agora tem medo de ir à aula.

A onda de violência veio à tona há dez dias, quando uma aluna revelou ter sido estuprada na saída da universidade. Eram 20h30 quando ela foi rendida por um homem, que levou seus pertences e a fez andar ao seu lado, de mãos dadas, até um terreno baldio. Ali, em frente à Casa da Estudante Feminina, a jovem contou ter sido agredida e estuprada. Ela conta que o homem já havia abordado outras duas mulheres no mesmo dia. Traumatizada, a vítima desistiu da faculdade e voltou para sua cidade natal. “Sim, esses acontecimentos destroem sonhos e 'tiram' a liberdade de viver”, escreveu na rede social.

O relato da estudante assustou e gerou revolta entre os alunos da universidade e os relatos de violência só aumentam. Alunos assaltados e ameaçados têm compartilhado histórias no grupo da UFPE no Facebook para alertar os colegas e cobrar medidas de segurança. Segundo os estudantes, assaltos já eram comuns, mas estão cada vez mais frequentes. Só nos últimos dez dias, foram relatados nas redes sociais ao menos cinco assaltos, um arrastão e uma tentativa de estupro. Homens armados também foram vistos entre os prédios da universidade.

A Polícia Civil informou que o delegado Joel Venâncio é o responsável pela investigação do caso de estupro. O G1 tentou contato com ele mas não obteve retorno. Em nota, a Polícia Militar informou que a segurança da área interna é de responsabilidade da universidade e assegurou que faz o policiamento ostensivo da área externa por meio do 12º Batalhão da PM, do Grupamento de Apoio Tático Intensivo (Gati) e do motopatrulhamento. O telefone da Patrulha do Bairro é o 98494.3082. A PM pede ainda que as ocorrências sejam registradas na Polícia Civil e que os estudantes evitem expor objetos de valor.

No final de agosto, uma estudante foi abordada no caminho de volta para casa e acabou estuprada no terreno baldio que fica em frente à Casa de Estudante Femina (Foto: Marina Barbosa / G1)

“Você nunca vai para a Federal achando que está protegida. Ao contrário, você vai e sabe que pode ser assaltado. Antes de eu entrar já sabia que era perigoso, mas agora está muito pior. Nós, alunos, estamos meio desesperados”, completou Emanuele Alves, 21.

Quem mora nas casas estudantis localizadas dentro do campus está ainda mais assustado. Millena Aquino, 20, por exemplo, já não fica mais com a porta do quarto destrancada. “Achava a casa segura, porque os seguranças sempre ficam aqui na frente. Mas agora estou com medo. Segunda [28] teve um assalto aqui na frente. Além disso, o caminho para cá é muito esquisito. É escuro, deserto e não tem segurança em boa parte. Estou com receio de ir à aula e voltar sozinha à noite", confessa a estudante, que saiu de Bezerros para estudar no Recife. "Não imaginava que isso pudesse acontecer dentro da universidade. Estou chocada."

Na residência que fica em frente ao terreno em que o estupro foi cometido, o clima é ainda pior.

Após o crime, as alunas se reuniram com representantes da universidade para pedir reforço na segurança. O vigilante extra designado não foi suficiente para deixá-las seguras. "Desde que cheguei, a recomendação é não passar sozinha pela 'Rua dos Bancos' depois das 17h, porque ali é mal iluminado, deserto. A insegurança é antiga, mas agora está muito pior, tenho andado super nervosa", revela Daniella Moraes, 35.

Medo atinge principalmente quem mora nas casas estudantis situadas dentro do campus. Nesta semana, um homem abordou uma aluna ao lado da residência usando uma espingarda (Foto: Marina Barbosa / G1)

Os homens também não estão ilesos. Júlio Policarpo já deixou de sair para tentar se proteger. "Eu moro perto de onde ocorreu o estupro e estou com medo de vir para a faculdade, porque o caminho é muito perigoso. Não saio mais sozinho à noite. É triste, mas você tem que mudar seus planos por amor à vida”, explica. Mesmo com a precaução, ele diz continuar sujeito à violência. Então, pede mais iluminação e segurança no campus e no seu entorno, além de mais diálogo com a universidade. “O campus é mal iluminado e tem muitas áreas desertas, então a gente fica com medo. Eu mesma já não vou para a parada sozinha e estou saindo mais cedo da aula", confirma Kathrin Santana, de 22 anos.

Uma estudante que preferiu não se identificar revelou que a professora encurtou a aula da noite por causa da insegurança. “A aula acaba às 22h10, mas estamos largando às 21h30 porque as paradas de ônibus são muito esquisitas. É um absurdo a gente sair mais cedo ou evitar pagar cadeiras à noite por falta de segurança. Mas, infelizmente, tornou-se preciso, porque é nossa segurança que está em jogo", completa. “Agora só andamos em bando para tentar nos proteger”, disse.
Alunos estão com medo de ir à universidade e já não andam mais sozinhos. Eles esperam os amigos saírem da aula para não ficarem sozinhos nas paradas de ônibus (Foto: Marina Barbosa / G1)

Ocorrências

Só nesta semana, três assaltos foram relatados no entorno e no campus Recife da UFPE. O último foi na noite de quarta-feira (30), depois que um grupo de alunas realizou um protesto para cobrar medidas de segurança na universidade. No Facebook, um aluno contou que três homens, portando armas brancas, assaltaram os passageiros do ônibus em que estava na BR-101, poucas paradas depois da Federal.

Uma professora que preferiu não se identificar disse que a história foi a mesma na sexta-feira (25). Ela estava no coletivo, voltando para casa, quando dois homens armados entraram na altura da reitoria. Algum tempo depois, anunciaram o assalto. Eles tomaram carteiras, celulares e a renda do ônibus. Desceram logo depois, ainda na BR-101.

Na segunda-feira (28), o roubo foi dentro do campus e o suspeito estava com uma espingarda. A Polícia Militar confirmou que um homem usou uma arma de grande porte para assaltar estudantes, mas acabou fugindo. Daniela Ribeiro conta que eram 19h e estava ao lado da Casa de Estudante Mista, dentro do campus, quando foi abordada. “Ele mostrou a arma e pegou meu celular. Quando pediu o da minha amiga, os seguranças da federal viram e atiraram para cima. Ele saiu correndo e não foi encontrado”, lembra a aluna, que deixou de ir à aula na quarta por medo de ser abordada novamente.

A Polícia Militar confirmou que uma espingarda calibre 28 foi apreendida por policiais perto do giradouro da UFPE na segunda-feira (28) após informação de que um homem estaria realizando roubos naquela região. O suspeito largou a arma e fugiu ao avistar os policiais e não foi encontrado durante as buscas.
Alunos contam que as paradas da saída da universidade que ficam às margens da BR-101 são as mais perigosas e têm vários assaltos. Muitos ladrões também roubam os ônibus (Foto: Marina Barbosa / G1)
No mesmo dia, um homem armado foi visto andando nas proximidades do Centro de Ciências Biológicas (CBB). Na semana passada, o mesmo já havia acontecido no Departamento de Química. No Facebook, uma aluna contou que um homem armado entrou no prédio na quarta-feira (23). Quem estava largando ficou preso na sala de aula e quem estava chegando não pôde entrar. Os seguranças alertaram todos os estudantes, mas não encontraram o suspeito.

Dois dias depois, as vítimas foram os alunos do Centro de Artes e Comunicação (CAC) e do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH). Cecília Morais, 24, conta que estava na parada de ônibus que fica na saída dos centros quando seis adolescentes armados com cacos de vidro começaram a realizar assaltos. Muita gente correu, mas Cecília não conseguiu escapar. Não teve nada roubado, mas foi ferida, teve que engessar e levar pontos no braço. “O menino que me abordou tinha cacos de vidro na mão. Foi agressivo, pediu o celular, como não achou na minha bolsa, me cortou com o vidro duas vezes no braço e me empurrou. Nisso, bati o braço e tive uma luxação”, relata a estudante de administração.
Muitas paradas de ônibus não têm iluminação ou segurança e ficam desertas (Foto: Marina Barbosa / G1)

Ainda na semana passada, uma aluna do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) revelou ter sofrido uma tentativa de estupro no banheiro do próprio prédio. Como muitas pessoas passaram pelo corredor, ele acabou indo embora, correndo. Muitos outros estudantes comentaram casos de violência, mas não quiseram se identificar por medo de represálias. Uma aluna chegou até a supor que, com o último estupro, os ladrões possam ter percebido a falta de segurança do campus e se aproveitado da situação.

Na quarta-feira (30), o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, se reuniu com o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Alessandro Carvalho, para discutir a violência no entorno do campus. Segundo a universidade, foram acordadas meninas de reforço da segurança. O resultado da reunião será apresentado em coletiva de imprensa nesta quinta-feira (1º).
Entre os prédios da universidade, ruas são mal iluminadas e desertas (Foto: Marina Barbosa / G1)

Enviado por: Mozarte - UFRGS
Fonte: G1

domingo, 11 de outubro de 2015

Indivíduo é preso após tentativa de assalto a professora no campus da UFPI

Um homem de 40 anos foi preso nesta quinta-feira (3) durante tentativa de assalto a uma professora no estacionamento do Centro de Ciências da Educação, da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Segundo o coordenador de comunicação da instituição, Maurício Santana, o criminoso costumava frequentar o campus e é suspeito de outros assaltos no local.
Maurício Santana, coordenador de comunicação da Universidade Federal do Piauí (Foto: Gustavo Almeida/G1)Maurício Santana, coordenador de comunicação da
UFPI (Foto: Gustavo Almeida/G1)
"Ele tentava assaltar uma professora no estacionamento quando foi visto pelo vigilante, que abortou a ação. O criminoso frequentava a universidade para pedir dinheiro aos universitários, inclusive entrava nas salas, declarava ser soropositivo, mas na verdade estava sondando o local para cometer assaltos", declarou o coordenador.
Ainda de acordo com Maurício Santana, o suspeito já foi abordado outra vez pela vigilância, mas como não encontraram provas ele foi liberado. Esta é a segunda pessoa presa suspeita da onda de assaltos dentro da universidade, que começou em julho.
O cabo Moacir da Silva Borges, do 5º Batalhão da Polícia Militar, revelou que duas vítimas de assaltos reconheceram o suspeito na Central de Flagrantes de Teresina. Ele pediu para outras pessoas se deslocarem até a delegacia para registrar boletim de ocorrência.
"O suspeito pedia o dinheiro para a vítima e caso ela não entregasse, a ameaçava com uma faca e levava o celular ou a carteira. Temos testemunhas que ele agia algum tempo no campus", comentou.
Fonte: http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2015/09/homem-e-preso-apos-tentar-assaltar-professora-dentro-de-campus-da-ufpi.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

domingo, 4 de outubro de 2015

Bandidos explodem caixa eletrônico na reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Aproximadamente oito bandidos, de acordo com a polícia, invadiram o prédio da reitoria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, na noite deste sábado (3), e explodiram um caixa eletrônico do Banco do Brasil instalado no local. A quadrilha conseguiu levar dinheiro, mas ainda não se sabe quanto.

De acordo com policiais do 5º Batalhão da Polícia Militar, os oito homens estavam armados com fuzis e foram direto para o prédio da reitoria. A ação deles foi rápida e não deu tempo a guarda interna da UFRN agir.

No entanto, a polícia descobriu que os criminosos estavam em dois carros, sendo um Ford Ka de cor branca e um Ideia prata. Os policiais contaram ao Portal BO que os dois veículos foram abandonados pelos criminosos no bairro de Mirassol.

Depois disso, não se sabe ainda em quais carros eles teriam fugido. Várias equipes da PM foram acionadas e realizam diligências para tentar localizar os suspeitos.
 

Fonte: http://portalbo.com/materia/Quadrilha-explode-caixa-eletronico-na-reitoria-da-UFRN

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Banddos trocam tiros em tentativa de furto a Caixa Eletrônico da UFAC

As equipes de inteligência do Comando de Operações Especiais (COE) e do Comando de Choque estavam no encalce de suspeitos de praticarem assaltos a Caixas Eletrônicos e ao longo da quarta-feira, 30, os agentes realizavam rondas pela cidade na tentativa de deter os suspeitos. Após inúmeras tentativas, sem êxito, a polícia obteve uma pista dos suspeitos que trafegavamm em dois veículos, um Fiat Punto e um Pálio.

A polícia tinha a informação que os meliantes estariam fortemente armados e planejavam uma ofensiva a um caixa eletrônico na noite da quarta. A última pista repassada a polícia foi a de que os suspeitos teriam sido visto num posto de combustível do bairro Distrito Industrial. De imediato, uma equipe foi deslocada ao local, mas os suspeitos já haviam se evadido.

Minutos depois, uma ocorrência foi registrada – via Ciosp – dando conta de trocas de tiros no interior da UFAC entre os vigilantes e os possíveis assaltantes. As equipes foram ao local para verificar a veracidade dos fatos, lá chegando, os vigilantes afirmaram que as câmeras de segurança estavam direcionadas para o teto e que no interior da agencia havia três indivíduos armados.

O trio investiu contra a equipe de vigilante realizando vários disparos, em seguida fugiram rumo ao campo zoobotânico. Na troca de tiro, os vigilantes não souberam informar se algum dos elementos foi atingido.

A polícia deu início às buscas nas proximidades e encontraram vários instrumentos que seriam empregados para a violação dos caixas eletrônicos, tais como: um cilindro, possivelmente de O², um botijão de gás de cozinha de 5kg, três alicates de corte, duas chaves tipo fenda, duas facas de mesa.

Paralelo as buscas, outra equipe de PMs realizavam patrulhamento na rodovia em frente a UFAC, quando visualizaram um táxi parado nas proximidades do parque do Tucumã. Quando abordado, o taxista informou que estava aguardando um cliente que havia acionado a central. A equipe policial solicitou ao taxista que fizesse contato com o solicitante e informasse que já estava no local.

Neste momento a viatura afastou-se do local, deixando dois policiais dentro do táxi. Quando o cidadão saiu de dentro da área da UFAC, aproximando-se do táxi, o policial o abordou e na revista pessoal foi encontrado com ele um “bico de maçarico”.

Diante das evidências de participação na tentativa do roubo, o suspeito Paulo Roberto dos Santos Mendonça confessou sua participação no crime. Além dele, foi preso também seu comparsa Juraci Silva Pontes. Quando apresentados aos vigilantes eles os reconheceram como dois dos envolvidos na ocorrência.

Fonte: ac24horas
http://www.ac24horas.com/2015/10/01/bando-troca-tiros-em-tentativa-de-furto-a-caixa-eletronico-da-ufac/?doing_wp_cron=1443745245.2099790573120117187500