segunda-feira, 31 de março de 2014

Matéria sobre apreensão de drogas na UFSC

Entrevista concedida em: 27/03/2014


Divulgado documento de 2013 que comprova que reitoria da UFSC pediu ajuda da PF para investigar trafico de drogas no campus. Entrevista Carlos Antônio Vieira, chefe de gabinete reitoria UFSC, Paulo César Barcellos Cassiano JR, delegado PF, Roselane Neckel, reitora UFSC. Entrevista no estúdio com Leonardo Pereima, conselheiro estadual da OAB-Santa Catarina.
Fonte: Bom Dia SC - RBS

domingo, 30 de março de 2014

Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados aprova adicional de risco a vigilantes de instituições federais de ensino superior

A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (19/03/14), o parecer da deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) ao projeto que autoriza o Poder Executivo a instituir o adicional por atividade de risco para os vigilantes de instituições federais de educação superior e de pesquisa científica e tecnológica. O projeto prevê adicional de 30% aos vencimentos de vigilantes no exercício da função, sem prejuízo de outros benefícios que já incidam sobre o salário.

Para a relatora, a aprovação da matéria abre espaço para uma discussão mais aprofundada sobre os direitos da categoria. “Eles são guardiões da vida. Hoje há muitos assaltos e tentativas de sequestro nos campi universitários e os vigilantes são obrigados a agir na defesa das vítimas, extrapolando suas funções e colocando em risco suas próprias vidas”, afirmou a parlamentar.

Em seu parecer, Alice também destaca o papel dos vigilantes na salvaguarda do patrimônio físico e cultural das instituições de ensino superior federais. “Eles são também os responsáveis pela guarda e segurança do valioso patrimônio destas instituições, inclusive de seus museus e bibliotecas que guardam obras raras e de grande valor.” O projeto segue agora para apreciação da Comissão de Finanças e Tributação.

Fonte: Portal Vermelho

sábado, 29 de março de 2014

Estudante leva coronhada de pistola no rosto em assalto na UFSC

Calouro de administração foi roubado na noite de quinta-feira (27).
Ele sofreu corte no supercílio e teve chave de moto levada por criminosos.

Um estudante da 1ª fase de Administração levou uma coronhada durante um assalto na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Ele sofreu um corte no supercílio e teve a chave da moto roubada. O crime ocorreu no final da noite de quinta-feira (27) no campus de Florianópolis , duas semanas após o início das aulas.

Segundo a vítima, Jonathan Guimarães, o assalto ocorreu no estacionamento do Centro Sócio-Econômico (CSE) por volta das 22h. "Eram dois [criminosos] armados. Eu estava no estacionamento, eles estavam sentados em uma mesinha, no escuro. Lá não tem iluminação, não tem segurança", afirma o estudante.

Em seguida, quando ele se aproximou da moto dele, os infratores anunciaram o assalto, mostrando a arma. Eles deram uma coronhada no rosto do jovem e disseram que, caso ele não entregasse a chave do veículo, dariam um tiro nele. Os criminosos, então tentaram ligar a moto, mas ela não funcionou devido a um sistema antifurto. "Saí correndo e me escondi, depois liguei para a PM", conta.

Além de chamar a guarnição, o estudante também ligou para a esposa ir buscá-lo. Ele contou que, como não conseguiram levar a moto dele, os criminosos assaltaram outra pessoa e levaram uma motocicleta. O veículo de Jonathan foi largado no chão, quebrando espelho e entortando o guidão.

Enquanto estava escondido, o estudante foi protegido por um aluno do curso da PM até que a família dele chegasse. Jonathan registrou boletim de ocorrência e, na manhã desta sexta (28) fará exame de corpo de delito no Instituto Geral de Perícias (IGP).

Polêmicas
Sobre as controvérsias relacionadas ao confronto entre polícia e estudantes na universidade, Jonathan afirmou ser "totalmente a favor" da presença da guarnição na UFSC. "Acho que a polícia estava fazendo o papel dela", disse sobre a confusão. "Esses estudantes só querem fumar maconha em um espaço público", declarou, indignado.

Polícia utiliza bombas de efeito moral para dispersar jovens (Foto: Osvaldo Sagaz/CBN Diário)Polícia utilizou bombas de efeito moral para
dispersar jovens (Foto: Osvaldo Sagaz/CBN Diário)
Sobre o confronto
O confronto começou depois das 15h de terça-feira (25), após um estudante ser detido pela Polícia Federal (PF) por porte de maconha no campus de Florianópolis. Cerca de 300 pessoas participaram do movimento em protesto contra a ação policial. A PF chamou a tropa de choque da Polícia Militar, que usou bombas de efeito moral, balas de borracha e spray de pimenta.

Dois carros oficiais foram virados pelos manifestantes que reagiram contra a ação policial, um da PF e outro da segurança do campus. Alunos, professores, servidores e policiais ficaram feridos após seram atingidos por balas de borracha, spray de pimenta e estilhaços de bomba de efeito moral. No total, cinco foram detidos por porte de maconha. Eles assinaram um termo circunstanciado na delegacia da PF e foram liberados ainda na terça (25).

Alunos protestaram contra prisões de estudantes no campus da UFSC e viraram dois veículos da PM

28/03/2014

Estudantes da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) protestaram na tarde desta terça-feira (25) contra a prisão de três pessoas portando maconha dentro da universidade. Após as detenções, aproximadamente 300 alunos cercaram os policiais e depredaram dois carros.

A PF diz que foi até o local conhecido como bosque porque recebeu denúncias de tráfico de drogas dentro do campus. Doze policiais participaram da operação. Três suspeitos foram detidos e em seguida alunos cercaram os policiais.

A PM foi acionada para dar apoio à operação e usou bombas de gás. O efeito se espalhou pelo prédio do Centro de Humanas, causando suspensão das aulas. Os federais saíram escoltados pela PM. Dois agentes da PF ficaram feridos.

Os alunos dizem que os policias agiram com truculência e protestaram contra a entrada dos agentes no campus.

A PF não soube informar se os presos são ou não estudantes da universidade. Segundo os alunos, um acadêmico de Geografia foi detido com cinco cigarros de maconha.

Depois das prisões no bosque, o grupo decidiu ocupar o hall central da reitoria da universidade. Eles se juntaram aos servidores técnico-administrativos que estão em greve e ocupam o auditório da reitoria desde o dia 18.

Na noite desta terça, os estudantes realizam uma assembleia para decidir se permanecem ou não no prédio.

Procurada pela reportagem para comentar o caso, a UFSC ainda não respondeu.

MEC 

Detenção de jovem que estaria com droga motivou confronto com polícia.

Ministério da Educação diz que tomará as medidas cabíveis e pede a Ministério da Justiça informações sobre protesto na UFSC..

O Ministério da Educação solicitou ao Ministério da Justiça esclarecimentos sobre o confronto entre policiais, estudantes, servidores e professores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), em Florianópolis. O ato ocorreu na terça-feira (25), após a detenção de um jovem que, segundo a UFSC, estava com maconha no campus, e o pedido do MEC foi feito nesta quarta (26). 

De acordo com o MEC, assim que receber as informações do Ministério da Justiça e da UFSC, "tomará as medidas cabíveis, com o rigor que o caso exige", disse, em nota.

Protesto

Segundo a Polícia Federal, após o confronto, cinco jovens com idades de 18, 19, 22, 23 e 29 anos foram detidos por porte de drogas e levados para a sede da PF.

Eles assinaram um termo circunstanciado e foram liberados ainda na terça-feira (25). Depois da confusão, dezenas de estudantes ocuparam a reitoria do campus e permaneciam no local até a tarde desta quarta (26).

Segundo relatos, alunos e e professores foram atingidos por spray de pimenta e balas de borracha.

Posição da Polícia Federal

De acordo com o delegado da Polícia Federal Paulo Cesar Cassiano Júnior, a PF tem informações sobre o consumo e o tráfico de entorpecentes no campus, o que motivou a ação. "A Polícia Federal esteve no campus da Universidade porque nós temos informações que nos levam àquele local como um local onde o uso e o tráfico de entorpecentes é bastante comum. Foram essas informações que nos levou até o local e nós logramos efetuar as prisões em flagrante", declarou.

Segundo ele, a tropa de choque da Polícia Militar foi chamada para auxiliar na dispersão dos estudantes.

Posição da UFSC

Segundo a UFSC, o jovem foi detido pela Polícia Federal (PF) por volta das 15h de terça-feira (25). Cerca de 300 pessoas tentaram impedir a detenção, em protesto contra a ação policial. A Tropa de Choque da Polícia Militar foi chamada e usou bombas de efeito moral e balas de borracha para dispersar os manifestantes. Dois carros oficiais foram virados pelos manifestantes durante o tumulto, um da PF e outro da segurança do campus.

Em nota divulgada na noite desta terça-feira (25), a reitoria da UFSC informou que "foi vítima de uma ação violenta e desnecessária, comandada por Delegados da Polícia Federal, ferindo profundamente a autonomia universitária e os direitos humanos e qualquer protocolo que regule as relações entre as instituições neste país".
Com informações do GT Segurança Nacional das IPES

terça-feira, 25 de março de 2014

Vigilante é rendido por quadrilha e caixa eletrônico na Reitoria da UFC é arrombado

Ação aconteceu a cerca de 500m do Estádio Presidente Vargas, que contava com forte aparato policial devido ao duelo entre Fortaleza e Guarany/S que começaria em poucas horas.

Um grupo de cerca de 6 homens rendeu um vigilante e arrombou um caixa eletrônico do banco Santander na tarde do último domingo (23) na Reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), no bairro Benfica.

De acordo com o diretor da divisão de vigilância e segurança da UFC, Agostinho da Silva Neto, dois homens entraram por volta de 13h no prédio da reitoria e renderam o vigilante de plantão no momento em que ele entrava na sala de apoio da segurança. "Quando ele se dirigia à sala para beber água, dois homens apontaram uma pistola para ele, anunciaram o assalto e ficaram com ele durante toda a ação", disse Agostinho.

Enquanto o segurança permanecia refém no local, cerca de 3 homens entraram com equipamentos e foram em direção ao banco Santander, que fica no interior do terreno da universidade, para arrombá-lo. A ação durou cerca de 2h , tempo em que um comparsa dos homens permanecia do lado de fora dando apoio à ação.
Santander
Durante o tempo em que permaneceram no interior da UFC os homens "tranquilizaram" o segurança da universidade afirmando que não iriam roubá-lo, pois eram especialistas em assaltos a banco e era o dinheiro do caixa que interessava, e não os pertences do profissional da UFC. Tudo aconteceu a cerca de 500m do Estádio Presidente Vargas, que contava com forte aparato policial devido ao duelo entre Fortaleza e Guarany/S que começaria 1h depois do fim da ação dos criminosos.

Conforme a UFC, ainda que a instituição seja de responsabilidade federal, não houve dano ao patrimônio público e, por isso, a Polícia Federal não precisou ser acionada, deixando a Polícia Militar responsável pela investigação do caso.

As câmeras do circuito interno de segurança tiveram as lentes pixadas e tapadas com folhas de papel. A quantia levada não foi revelada pela gerência da agência bancária, que ainda está com o atendimento suspenso na manhã desta segunda (24). Ninguém ficou ferido.

Fonte: Diário do Nordeste

quarta-feira, 19 de março de 2014

Nota da UFS acerca dos protestos dos vigilantes da empresa Rima que presta serviços à instituição de ensino.

Esclarecimento sobre manifestação dos vigilantes terceirizados

Na manhã desta terça, 18, o reitor em exercício da UFS, Jonatas Menezes, e pró-reitores da instituição receberamrepresentantes do sindicato dos vigilantes, o deputado estadual Capitão Samuel, e o presidente do Sintufs paratratar das reivindicações dos vigilantes que fecharam a entrada da Cidade Universitária em São Cristóvão.

Contratados por uma empresa que presta serviços à UFS, os vigilantes reclamavam do atraso no pagamento dossalários e das condições de trabalho. A UFS convocou o representante da empresa que justificou que o pagamentodos salários e dos vales-refeições já havia sido efetuado na segunda-feira, 17.

A empresa disse ter comprovantes de que os fardamentos (coturnos e coletes) são entregues, mediante assinaturado vigilante, em estado de novo. Afirmou também que já estão agendadas novas turmas, para março e abril, dotreinamento periódico que os trabalhadores precisam receber. 

Para a empresa, a manifestação se deu porque 14 funcionários que, em protesto, faltaram ao último plantãoacreditavam que seriam desligados do serviço. O representante afirma que não houve retaliação por parte daempresa, que enviou novos funcionários ao plantão apenas para que não houvesse descontinuidade no serviço.

A Universidade informa ainda que não conseguiu realizar o pagamento das últimas duas faturas à empresa porqueesta não regularizou seu cadastro no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (Sicaf), condição paratodos que prestam serviços a entidades do poder executivo federal.

Assessoria de Imprensa do Gabinete do Reitor / ter, 18/03/2014
Fonte: comunica.gr@ufs.br
Enviado por: Joseilton