quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

LINKS DE AUDIÊNCIA PÚBLICA EM PORTO ALEGRE - RS

Vídeos sobre a audiência pública que se realizou em janeiro na Câmara dos Deputados estaduais do RS, assistam ao que foi afirmado pelo presidente do PRO IFES e a comandante da PM do RS sobre a PM não ter jurisdição dentro dos muros da Universidade Federal do RS, e isto serve para todas as IFES.
Enviado por: Mozarte - UFRRS

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Yahoo - Universidade Federal de Santa Maria perdeu alunos no incêndio

Santa Maria (Brasil), 28 jan (EFE).- Pelo menos 101 dos 231 mortos no incêndio da boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, eram alunos da Universidade Federal da cidade, informou nesta segunda-feira a instituição em comunicado.

Segundo testemunhos de alguns estudantes citados pelos meios de imprensa locais, um curso da faculdade de Agronomia perdeu 40 de seus 50 alunos no incêndio.

Muitos dos presentes no estabelecimento eram estudantes de diversas faculdades da UFSM, que participavam de uma festa de integração na boate Kiss, assim como de outras universidades da cidade.

Santa Maria, situada no centro do estado do Rio Grande do Sul, é uma região educativa do sul do país e tem oito grandes universidades em seu território.

Tudo indica que o fogo foi causado por uma sinalizador aceso por um dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira, que fazia um show no local quando ocorreu a tragédia.

A UFSM suspendeu as atividades letivas durante três dias em sinal de luto, até a próxima quinta-feira.
Fonte: YAHOO/EFE

domingo, 27 de janeiro de 2013

Santa Maria-RS - Tragédia anunciada


O Brasil inteiro ficou chocado com o incêndio que vitimou mais de trezentas pessoas em uma boate em Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Segunda estimativa do comandante do corpo de bombeiro do Estado havia em torno de mil pessoas no interior da boate, quando o incêndio começou.

Atualmente, com a proliferação de bandas de todo tipo musical abriu-se um mercado altamente lucrativo para os empresários, os quais utilizam espaços abertos ou fechados para a realização de shows, atraindo verdadeiras multidões.

A realização de eventos é um empreendimento empresarial como outro qualquer, entretanto, é necessário que os organizadores e o próprio estado garantam a integridade de todos aqueles que ali se encontram para se divertirem.

Infelizmente, no nosso país, talvez por acreditarem na impunidade, certos empresários e mesmo agentes de órgãos públicos, responsáveis pela fiscalização dessas casas de shows ou boates, não cumprem as exigências necessárias de segurança local.

Lembro-me que na França quando alguém reservava um simples auditório para apresentar a defesa de sua tese, mesmo para um público pequeno, imediatamente ele era chamado pela segurança da universidade para se deslocar até o local da apresentação e receber todas as informações necessárias, inclusive mostrando que as portas de saída de emergência deveriam estar todas destravadas.

No Brasil, é o contrário, nenhuma preocupação com a integridade do cidadão, mas depois que a tragédia acontece, autoridades se apresentam na televisão com discursos emocionados e dizem que vão exigir punição para os responsáveis.

Segundo o tenente-coronel Moises Fuchs, a licença contra incêndio da boate estava vencida desde agosto de 2012. Ora, neste caso, além dos empresários o estado também é responsável pela tragédia, pois não fiscalizou, permitindo que a boate funcionasse irregularmente.

Aqui na Paraíba é preciso que nossas autoridades fiscalizem com rigor as casas de shows e boates, verificando com frequência as licenças exigidas, portas de saídas de emergência e que viaturas de plantão observem durante o evento se no interior dessas casas não tem mais gente do que elas realmente suportam, evitando, assim, tragédias anunciadas.

Luiz Renato de Araújo Pontes
É Professor e Pesquisador da UFPB, Presidente do IDEP – Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraíba e Coordena o Laboratório de Materiais e Produtos Cerâmicos – LMPC/CT/UFPB.
Enviado por: Dami.Oliver

sábado, 19 de janeiro de 2013

Duas pessoas morrem durante tiroteio em universidade nos EUA

Estados Unidos - Duas pessoas morreram e outra ficou ferida em um tiroteio no estacionamento de uma universidade na cidade de Hazard, no estado do Kentucky, nos Estados Unidos, nesta terça-feira, informaram fontes do serviço estadual de emergência. A polícia identificou o atirador como Dalton Stidham, de 21 anos, que se entregou às autoridades.

O tiroteio aconteceu na Universidade Técnica de Hazard, segundo a emissora local WDRB. As vítimas foram descritas como um homem de cerca de 50 anos e uma mulher de 20 anos de idade. Uma adolescente foi ferida e levada para o hospital. "Não foi relacionado com a escola de modo algum", informou o chefe da polícia local, Minor Allen. "Acreditamos que foi um incidente doméstico".

Atirador em St. Louis

Também nesta terça, um jovem armado com uma pistola abriu fogo em uma faculdade no centro de St. Louis, nos Estados Unidos. Ao menos duas pessoas - incluindo o próprio atirador - se feriram, de acordo com a polícia.

O suspeito é um estudante de cerca de 20 anos que disparou no peito do diretor de ajuda financeira do instituto. Depois o suspeito disparou contra si mesmo. O atirador estava em estado grave.
Enviado por: Renan Canuto - UFRRJ

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Agente prisional não pode portar arma fora de expediente

A presidente Dilma Rousseff vetou integralmente o projeto de lei que permitia o porte de arma de fogo a agentes e guardas prisionais, integrantes de escoltas de presos e guardas portuários, mesmo fora de serviço. De acordo com a presidêcia, a proposta contraria o interesse público.

Após consultar o Ministério da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, a presidente decidiu vetar argumentando que a ampliação do porte de arma fora de serviço a estes profissionais implica maior quantidade de armas de fogo em circulação, na contramão da política nacional de combate à violência e em afronta ao Estatuto do Desarmamento. No veto, Dilma argumentou ainda que, caso necessário, cada agente pode solicitar individualmente a autorização de porte para defesa pessoal.

O projeto, aprovado pelo Senado em novembro, pretendia alterar o Estatuto do Desarmamento para incluir as categorias na lista dos autorizados ao porte de armas. 

O estatuto já permite o porte de armas a integrantes das Forças Armadas, agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), da Presidência da República e policiais federais.

Fonte: Consultor Jurídico
Notícia retirada do Portal do Servidor Federal
Enviado por: Renan Canuto - UFRRJ

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Aprovada lei que garante arma a agente penitenciário

A Presidência da República recebe nesta quarta-feira (5) cópia da lei aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, autorizando agentes penitenciários e guardas portuários a andar armados fora do horário de trabalho. A presidente Dilma Rousseff decidirá se sanciona ou veta a nova regra após análise da Casa Civil.

De autoria do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), o projeto de lei 87/2011 foi aprovado pelas comissões de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara e do Senado em caráter terminativo. Ou seja, não precisa ser votado em plenário.

O texto altera o Estatuto do Desarmamento. Dessa forma, assim como policiais militares, civis e bombeiros, os agentes penitenciários e guardas portuários passariam a ter o “direito de portar arma de fogo, de propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporação ou instituição, ainda que fora de serviço”.

Risco
A lei recebeu o último parecer favorável em 28 de novembro. “Entendemos que esses servidores, pelas características de suas atividades, vivem em situação de perigo constante e iminente”, ressaltou o senador Gim Argello (PTB-DF), relator do projeto na CCJ.

Antes, a iniciativa foi aprovada pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, a pedido do relator, senador Francisco Dornelles (PP-RJ).

Homicídios
Para o filósofo Robson Sávio Reis Souza, especialista em segurança pública e pesquisador da PUC Minas, a lei pode provocar aumento dos índices de homicídios em que os agentes penitenciários são vítimas. “A arma não garante proteção a ninguém. Em Minas, a maioria dos agentes tem contrato temporário. São pessoas sem qualificação profissional e que vão se armar para querer se impor. Eles estarão usando revólveres ou, no máximo, pistolas, enquanto os criminosos têm metralhadoras e fuzis”, avalia Souza.

Para o sociólogo Michel Misse, coordenador do Núcleo de Estudos da Cidadania, Conflito e Violência Urbana da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UERJ), ao conceder o porte de arma, o Estado passará a ter maior controle sobre os agentes. “Eles estarão usando armas oficiais, cadastradas e com numeração. A proibição faz com que os servidores busquem essa arma no mercado ilegal”.
Fonte: Hoje em Dia
Enviado por: Renan Canuto - UFRRJ

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Americanos entusiastas por armas lotam feiras para comprar rifles de assalto


Reuters / Estadão
Entusiastas por armas dos EUA lotaram feiras em todo o país, no sábado, para comprar armas de assalto, que eles temem que logo serão proibidas, depois que o massacre de crianças em uma escola em Connecticut levou a discussões exigindo um maior controle sobre armas de fogo no país.
Repórteres da Reuters foram a algumas feiras de armas na Pensilvânia, Missouri e Texas e encontraram longas filas para entrar, multidões ao redor dos quiosques dos revendedores, uma corrida para comprar armas de assalto, mesmo a preços mais altos e com alguns vendedores tendo esgotados seus estoques.
A barraca mais movimentada da feira R.K. Gun & Knife em um centro de exposições perto do aeroporto de Kansas City, Missouri, estava oferecendo armas de assalto perto da entrada.
O revendedor Keith's Guns, de West Plains, Missouri, vendeu todo seu estoque de cerca de 20 rifles de assalto AR-15 em pouco mais de uma hora, disse o dono, Keith Gray.
Uma arma de assalto AR-15 estava entre as armas que as autoridades acreditam que Adam Lanza roubou de sua mãe para usar no massacre de vinte crianças e 6 adultos em uma escola de educação infantil de Newton, Connecticut, no dia 14 de dezembro.
O assassinato de crianças inocentes na escola chocou o país e fez com que vários políticos, incluindo o presidente Barack Obama, exigissem a proibição de armas de assalto e de pentes de munição que permitam o disparo rápido de múltiplos projéteis.
No lugar de aumentar as restrições sobre a posse de armas, o poderoso lobby a favor dos direitos de possuir armas, a National Rifle Association, exigiu a presença de guardas armados em cada escola.
D.R Woody foi um dos que conseguiu comprar uma arma de assalto na feira de Kansas City no sábado. Ele comprou a arma para praticar tiro ao alvo, porque está preocupado que em breve elas sejam proibidas. "Eu não esperava encontrar uma. Nenhuma loja de armas tem essas armas," disse Woody sobre as AR-15.
Arma de assalto é um termo usado normalmente para se referir a armas semiautomáticas ou automáticas que podem disparar múltiplos tiros rapidamente. Entre 1994 e 2004 certos tipos de armas de assalto e pentes de munição com mais de 10 balas eram ilegais.
A proibição expirou enquanto o republicano George W. Bush estava na Casa Branca. O preço das armas de assalto aumentou desde o tiroteio de Connecticut. Na Feira da cidade de Kansas City, Jerome Ratliff comprou um AR-15 para tiro ao alvo, no sábado, por 925 dólares. O mesmo modelo teria custado apenas cerca de 400 dólares há um ano, ele disse. A maioria dos modelos estava sendo vendida por 1.500 dólares ou mais.
Por Dave Warner e Kevin Murphy
Enviado por: Silvio Salustiano - IFPB