segunda-feira, 29 de março de 2010

Polícia flagra tráfico de drogas perto de universidade em São Bernardo

Dois homens foram pegos com cocaína, maconha e LSD.
Policiais se disfarçaram de clientes para obter flagrante.

Do G1, com informações do SPTV

Dois traficantes foram presos na noite de sexta-feira (19) em São Bernardo do Campo por policiais que se disfarçaram de compradores de droga. Os bandidos agiam na porta da Universidade Metodista.

Policiais do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) cercaram a rua Sacramento, perto da universidade.

Eles vasculharam as calçadas com lanternas e com cães farejadores para procurar drogas que poderiam ter sido jogadas na rua.

Dois homens foram presos depois de duas semanas de investigação. A polícia apreendeu com eles cocaína, maconha, maconha hidropônica, que é um tipo mais forte da droga, micro pontos de LSD e lança-perfume.

2 comentários:

  1. Vi essa matéria na TV, e é preocupante por que é próximo de uma universidade e provavelmente muitos daqueles jovens que ali estavam (que impediam até o trânsito de veículos)eram universitários. Aqui próximo a UFMS existe dois bares que constantemente estão lotados de acadêmicos ingerindo bebidas alcoólicas, depois que saem das aulas. O que pensar destes que serão futuros profissionais que irão cuidar da saúde, segurança ou outra atividade ?

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  2. Realmente é preocupante, mas a divulgação nos meios de comunicação parece não sensibilizar os administradores das IFES, tanto é que quando se fala em segurança eles pensam apenas em duas coisas: contratar mais terceirizados e aumentar o número de câmeras de monitoramento. É preciso que se tenha ações concretas, visando a orientação dos jovens no interior das IFES, eu mesmo conheci alunos que se tornaram viciados dentro da Universidade, assim como também conheço professores e técnicos que fazem uso de entorpecentes junto a alunos, o que é lamentável.
    Uma vez participei de um fórum interno de segurança lá na Rural do Rio, foi uma das ações mais louváveis que já presenciei, pois tinha participação de docentes, técnicos, alunos e pais de alunos, além de membros de igrejas que realizavam cultos no interior daquela Universidade. Penso que esse seria um excelente ponta pé inicial, para a construção de algo que realmente venha a diminuir a violência e também a ajudar os membros da comunidade universitária a se conscientizarem sobre o problema.

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