quinta-feira, 22 de agosto de 2013

NOTA SOBRE O ASSASSINATO DE TRABALHADORA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

A FASUBRA Sindical vem de público repudiar o lamentável fato ocorrido no dia 19/08/2013 quando uma trabalhadora terceirizada da Universidade Federal de Sergipe foi assassinada pelo ex-companheiro dentro do Restaurante Universitário, durante seu expediente de trabalho. Daniele Bispo foi mais uma vítima da cultura machista que permeia nossa sociedade. Seu ex-marido a matou com 17 facadas.
Ao mesmo tempo em que lamentamos e repudiamos o ocorrido, nos solidarizamos com os familiares, amigos e colegas de trabalho de Daniele e cobramos uma posição dura da administração da UFS no sentido de lutar para que o combate ao machismo e a toda forma de violência contra a mulher deixe de ser apenas discurso e passe a ser compromisso de toda sociedade.
FASUBRA Sindical

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Mulher é assassinada na Universidade Federal de Sergipe

Polícia diz que autor do crime é ex-companheiro. 
Assessoria da Universidade deve ser pronunciar sobre o ocorrido.
Uma mulher de 28 anos foi assassinada a golpes de faca na manhã desta segunda-feira (19), no campus da Universidade Federal de Sergipe, em São Cristóvão. Ela trabalhava como ajudante de cozinha no restaurante da UFS.

Segundo a polícia, o crime foi praticado pelo ex-companheiro da vítima, que após praticar o assassinato teria tentado o suicídio. Mas foi preso em flagrante.


De acordo com a assessoria de imprensa, a universidade deve se pronunciar sobre o ocorrido na tarde de hoje.
Fonte: G1

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Dois adolescentes são apreendidos com revólver no campus da UFSC, em Florianópolis

Eles já têm antecedentes criminais por tráfico de drogas e assalto a mão armada


Dois adolescentes foram apreendidos com um revólver calibre 38 no campus da Universidade Federal de SC na noite de sexta (15). Eles já têm antecedentes criminais por tráfico de drogas e assalto a mão armada. Um deles é natural de Minas Gerais, e mora no Ribeirão da Ilha, e o outro é de Palhoça, na Grande Florianópolis.

Assista ao vídeo:
http://ricmais.com.br/sc/seguranca/videos/dois-adolescentes-sao-apreendidos-com-revolver-no-campus-da-ufsc-em-florianopolis/ 
17 de agosto de 2013
Fonte: RIC MAIS
Enviado por: Teles - UFSC

COMISSÃO DE SEGURANÇAPÚBLICA E DE COMBATE AO CRIME ORGANIZADO - PROJETO DE LEI N. 5.390, DE 2013

Acrescenta o inciso XII ao art. 6º, da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm, define crimes e dá outras providências.

Autor: Deputada ANDREIA ZITO
Relator: Deputado PINTO ITAMARATY

I – RELATÓRIO

Versa o presente projeto de lei sobre alteração da Lei n. 10.826/2003, conhecida como Estatuto do Desarmamento, para acrescentar o inciso XII ao respectivo art. 6º, visando a deferir o porte de arma aos ocupantes do cargo de vigilante, do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação – PCCTAE, no âmbito das instituições federais de ensino vinculadas ao Ministério da Educação.
Na Justificação a ilustre autora alega a necessidade de suprimir lacunas da lei de regência, no sentido de reconhecer a atividade de risco dos profissionais mencionados, mormente em se tratando de instituições com extensa área, geralmente abertas e sem muros, o que facilita a ação dos delinquentes. Informa que antes da aprovação da atual Lei, tais vigilantes possuíam o porte de arma, que necessitam reaver para proteger os corpos docente e discente das instituições de ensino superior.

Apresentada em 16/04/2013, a proposição foi distribuída, por despacho de 24/04/2013, às Comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO) e de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC), sujeita à apreciação conclusiva das Comissões, em regime de tramitação ordinária.
Transcorrido o prazo regimental pertinente, não houve apresentação de qualquer emenda.

*355B67C853* 

É o relatório.

II – VOTO DO RELATOR

A matéria em questão é pertinente por subordinar-se à competência desta Comissão, nos termos do art. 32, inciso XVI, alínea "b", "c", "d", "f" e "g" do Regimento Interno da Câmara dos Deputados (RICD).

Cumprimentamos a nobre autora da proposição sob análise, ao propor o aperfeiçoamento da Lei n. 10.826/2003, no tocante à definição dos segmentos autorizados ao porte de arma funcional.

Com efeito, apenas a vivência dos segmentos afetados pelas restrições impostas pela Lei n. 10.826/2003, podem demonstrar a exata medida das necessidades de alteração do mencionado diploma. Embora com o desiderato de propiciar uma cultura de paz e de evitar o descontrole acerca de armas letais, o chamado Estatuto do Desarmamento não é inalterável e, portanto, não se pode simplesmente ignorar as necessidades reais de segmentos que atuam na prevenção e repressão de condutas ilícitas. Tais segmentos, sem o instrumento que faça valer a força de que estão investidos, em nome do Estado, não passariam de meros porteiros ou acionadores da polícia, impedidos que estariam de atuar em defesa de pessoas indefesas e do patrimônio que se propõem proteger.

Em face do exposto, entendendo que a alteração proposta significa mais um instrumento simples mas efetivo de controle da criminalidade e proteção da sociedade, conclamamos os pares para votar conosco, pela APROVAÇÃO do PL 5.390/2013.

Sala da Comissão, em de de 2013.

Deputado PINTO ITAMARATY
Relator


2013._13759
Enviado por: Mozarte - UFRGS

Trânsito Violento no caminho da Comunidade Universitária da UFPel - Campus Capão do Leão

17/08/2013 | 21:55:15

As péssimas condições de conservação da Avenida Eliseu Maciel, único acesso ao Campus Capão do Leão da UFPel, onde diariamente circulam mais de 2 mil pessoas entre acadêmicos, servidores da UFPel e Embrapa, moradores do Sítio São Marcos e de todos que necessitam se deslocar para esta região.

O fator determinante para o descaso com esta importante via deve-se ao fato de veículos com excesso de carga dos mineradores de areia destruírem o precário asfalto existente com a formação de verdadeiras crateras, falta de sinalização horizontal e principalmente o jogo de empurra-empurra sobre qual o órgão público responsável pela manutenção e fiscalização da referida avenida.

Somente nesta semana QUATRO ACIDENTES NA AVENIDA ELISEU MACIEL !!!

A MUDANÇA DE COPORTAMENTO É QUE PODE AMENIZAR O PERIGO E EVITAR MORTES

Em Breve uma Campanha Institucional de Transito Seguro da UFPel, sugerida pela Vigilância Universitária.
Enviado por: Marcelo Vargas - UFPEL

sábado, 17 de agosto de 2013

Em Natal - RN, aluna tentou matar professora dentro de escola mas tiro atingiu seu próprio pé

Mais um caso de violência envolvendo armas e alunos dentro de escolas no Rio Grande do Norte foi registrado na tarde desta sexta-feira (16). Uma adolescente de 15 anos tentou matar uma professora em Natal com um revólver calibre 38, mas foi impedida por um guarda patrimonial e acabou atirando no seu próprio pé. O caso aconteceu na Escola Estadual Belém Câmara, no bairro de Cidade da Esperança, na Zona Oeste.
Foto: Internet
Segundo informações da Polícia, a professora passa bem e a estudante foi encaminhada para atendimento no pronto-socorro Clóvis Sarinho. A Polícia informou que uma discussão entre as duas no dia anterior teria motivado o ato. A educadora ministra a disciplina de matemática na escola, e na aula passada chamou atenção da estudante pelo fato de ela estar faltando muito. Teria dito ainda que a garota só voltaria a entrar na sala acompanhada de um responsável.

Para se vingar, a estudante levou a arma escondida na cintura e ameaçou a educadora. Ao ver o revólver, a professora, que estava dando aula em outra turma, fugiu em direção ao corredor. O guarda patrimonial presenciou a cena e agarrou o braço da garota, que acabou se ferindo.

Esse foi o terceiro caso de violência dentro das escolas no Rio Grande do Norte em 2013. O mais recente ocorreu no dia 12 de junho, quando um estudante de 17 anos foi morto a tiros na porta da escola em Macaíba, Região Metropolitana de Natal, por um colega de turma por terem brigado numa festa. O primeiro caso foi em maio na cidade de Porto do Mangue, a 235 km da capital potiguar. Na ocasião um aluno de 16 anos matou outro a facadas pelo fato de ele ter chamado sua namorada de "gostosa".
Kívia SoaresDo NE10/Rio Grande do Norte

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Assalto a mão armada na Universidade Federal de Santa Catarina

Em um mês de aulas, a instituição teve três casos dentro do campus
Uma estudante do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental foi assaltada por volta das 20h desta quarta-feira no campus da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Segundo a vítima, ela estaria caminhando com mais um colega próxima ao Restaurante Universitário (RU) quando sentiu alguém mexendo na própria mochila. Ela se virou, e viu um dos assaltantes com uma arma pedindo o celular e tudo que tivesse. Outro homem também o acompanhava, mas não estava armado.

É o terceiro caso registrado em um mês de aulas. O primeiro registro, no dia 26, ocorreu nas redondezas do Centro Sócioeconômico (CSE), quando um aluno foi abordado por três homens, sendo que um estava armado; ele teve todos os objetos pessoais roubados. O outro caso, no dia 27, aconteceu perto do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), quando duas pessoas de bicicleta assaltaram uma aluna. Quatro carros também foram arrombados na universidade desde janeiro deste ano.

Na página da universidade no Facebook, a aluna assaltada nesta quarta avisou aos colegas: "Gente, acabei de ser assaltada a mão armada na UFSC, atrás do ru. Tomem cuidado que está ficando cada vez mais tenso". Ela também disse que os assaltantes pediram dinheiro, mas ela só tinhas vales para comer no Restaurante Universitário.

A atual gestão da UFSC já anunciou uma série de atitudes para melhorar a segurança. A primeira é melhoria da iluminação, com o apoio da Celesc; depois, serão instaladas 400 câmeras e será discutido o cercamento do terreno do campus.
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Terceiro caso:

Em menos de um mês de aulas, UFSC é marcada por dois assaltos à mão armada
Desde janeiro, 58 ocorrências são registrados pelo Departamento de Segurança da instituição
Por: Carolina Dantas

Na última semana, dois estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foram assaltados à mão armada dentro do campus de Florianópolis, ambos depois do fim de tarde. O primeiro registro, no dia 26, ocorreu nas redondezas do Centro Sócioeconômico (CSE), quando um aluno foi abordado por três homens, sendo que um estava armado; ele teve todos os objetos pessoais roubados. O outro caso, no dia 27, aconteceu perto do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH), quando duas pessoas de bicicleta assaltaram uma aluna. Quatro carros também foram arrombados na universidade desde janeiro deste ano.

A discussão sobre a segurança no campus é antiga. Um dos casos mais lembrados ocorreu em setembro de 2011, quando uma estudante de 23 anos foi atacada por um assaltante quando chegava à aula. A jovem acabou ferida no pescoço por um golpe de canivete. Histórias como essa estão sendo combatidas pela Segurança da universidade, que conta com um plantão diário de 40 a 50 agentes na Capital.

— Em 2012, tivemos épocas em que registramos uma ocorrência por dia. Mesmo que a gravidade seja baixa, queremos diminuir esses casos. Temos novos projetos junto à reitoria da UFSC — disse o diretor do Departamento de Segurança da UFSC, Leandro Luiz de Oliveira.

São 38 mil pessoas circulando diariamente pelo campus de Florianópolis, que ainda deve receber modificações para a melhoria da segurança durante a atual gestão da reitoria.
Entre os projetos em discussão estão o aumento do número de câmeras de segurança, uma possível parceria com a Celesc para a melhoria da iluminação no campus, a ampliação dos projetos de extensão com a comunidade e o retorno da comissão própria para discutir o uso abusivo de drogas.

— Há uma perspectiva de maior controle de acesso ao campus, sem deixar que a comunidade utilize um espaço que é público — confirma a reitora da UFSC, Roselane Neckel.

Nas zonas próximas à universidade, também há registro de violência. Na manhã desta quarta-feira, por volta das 11h, outro assalto ocorreu, mas dessa vez fora do terreno do Campus, no cruzamento da Rua Deputado Edu Vieira com a principal do Bairro Córrego Grande. Dois sujeitos renderam um trabalhador da Universidade que dirigia e estava parado em uma sinaleira. Os assaltantes levaram todos pertences que estavam no carro.

— Tudo o que ocorre por aqui (UFSC) é reflexo do que existe por perto — afirma o diretor do Departamento de Segurança da instituição. 

Segundo a reitoria, o policiamento ao redor do terreno da UFSC se intensificou nos últimos anos. Os assaltos ocorridos no primeiro mês de aulas estão sendo investigados.

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Atual gestão da UFSC:

UFSC faz projetos para mais iluminação, câmeras de monitoramento e cercamento do terreno para trazer mais segurança

Dois assaltos à mão armada em menos de um mês atividades - as aulas iniciaram no dia 18 de março - e quatro carros arrombados em 2013 são indícios do clima de insegurança que alertou a atual gestão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). 

Três importantes atitudes estão em discussão na reitoria para trazer segurança às mais de 35 mil pessoas que circulam no campus de Florianópolis. A primeira é a verificação dos pontos mais escuros do terreno e a implantação de mais postes de iluminação. Também será realizado um investimento previsto em R$3 milhões para a compra de 400 câmeras de segurança. E por último, e não menos polêmico, um possível cercamento do espaço com entradas monitoradas pelo Departamento de Segurança.

O cercamento é um projeto, mas, segundo o pró-reitor de Administração da universidade, Antonio Carlos Montezuma Brito, o traçado de como será o monitoramento das entradas foi discutido no último dia 26 de março com a reitora Roselane Neckel, a pró-reitora de Planejamento e Orçamento, Beatriz Augusto de Paiva, a vice-reitora Lúcia Helena Martins Pacheco, e o chefe de gabinete, Carlos Antonio Oliveira Vieira. A ideia é cercar o terreno do campus de Florianópolis sem perder o caráter público da instituição, com entradas observadas por câmeras e profissionais do Departamento de Segurança. Ele também propõe que tudo seja implantado até o fim deste ano.

— São drogas, assaltos, sequestros, festas e carros de som em altíssimo volume que garantem um gasto excessivo de um grupo de seguranças que não é armado — avaliou o pró-reitor de Administração da UFSC.

Segundo a reitoria da universidade, tudo deverá ser discutido em conjunto com a comunidade, professores, alunos e técnicos-administrativos. A ideia não é bloquear a passagem, mas "zelar pela universidade".

— Estamos construindo o projeto de cercamento, traçando o planejamento e vamos discutir amplamente, porque é um assunto complexo, nós sabemos disso — disse Montezuma.

:: Nova iluminação para os espaços

Em processo mais avançado, está a implantação de novos postes de luz. As zonas mais escuras e perigosas da universidade são: a parte próxima ao Bairro Serrinha do Centro Sócioeconômico; a área dos fundos do Colégio de Aplicação que liga a universidade ao Bairro Carvoeira; a piscina e as quadras abertas do Centro de Desportos; as vias do Centro Tecnológico que fazem margem à Rua Deputado Antônio Edu Vieira, do Bairro Pantanal; e os becos dentro dos prédios antigos do Centro de Filosofia e Matemática.

Na próxima segunda-feira, a administração da UFSC deve conversar com a Celesc para tentar uma parceria na implantação de novos postes de luz. Desde a terça-feira, alguns servidores estão em mutirão para revisar as lâmpadas que precisam ser trocadas. Alguns holofotes e projetores estão sendo colocados em direção a prédios com pouca claridade. Dado à gravidade das ocorrências, a universidade pensa "em ver uma alternativa viável e legal para agilizar o procedimento". De acordo com a administração da instituição, talvez evitar a licitação.

- Vamos até lá pedir um socorro - explicou Montezuma com relação à reunião informal que deve ter com presidente da Celesc, Cleverson Siewert.

:: 3 milhões para câmeras

Um piloto com 51 câmeras de monitoramento está em execução do Centro de Ciências da Saúde (CCS) para avaliar a efetividade dos equipamentos escolhidos. Dentro de mais ou menos um mês, será aberta a licitação para as empresas. A perspectiva é de que os 400 novos pontos vigiados custem R$ 3 milhões, com locais ainda não escolhidos pelo Departamento de Segurança.
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Fonte: Diario Catarinense