sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Campus da UFMS na Capital terá acesso controlado a partir de 2012

DANIELLA ARRUDA 03/11/2011

O campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) em Campo Grande, por onde circulam diariamente pelo menos 20 mil pessoas, começa a ser fechado a partir do ano que vem, com a instalação de guaritas nas vias de acesso ao local. A reitora da instituição, Célia Maria Silva Corrêa Oliveira, informou ontem ao Jornal Correio do Estado que já há recursos liberados da ordem de R$ 700 mil — de um total de R$ 2,6 milhões pleiteados ao Ministério da Educação — e o processo de licitação para contratação da empresa responsável pelas obras está em andamento.
“Temos recursos para as obras, o edital de licitação para construção das guaritas já foi publicado e nós vamos fechar o campus”, afirmou a reitora. A previsão é que as obras levem no mínimo seis meses para serem concluídas, se os trâmites burocráticos correrem dentro do esperado. Ao todo, serão construídas quatro guaritas no campus da Capital e há previsão para construção de mais duas no campus da instituição em Três Lagoas.
Na prática, as guaritas servirão para controlar a entrada de visitantes no campus, dispondo de um vigilante em cada uma. Ali, explica a reitora, o visitante vai parar, o vigilante pedirá um documento de identificação, perguntando onde a pessoa vai, entrará em contato com aquele departamento e só depois haverá a liberação da entrada, a exemplo do que já acontece nas universidades federais de Mato Grosso e Goiás.
O controle de entrada nos campi da UFMS integra série de ações previstas em plano de segurança para a universidade, que foi elaborado em maio deste ano por uma comissão formada por representantes da reitoria, docentes, funcionários técnico-administrativos e acadêmicos, juntamente com professores dos cursos de Engenharia. Orçado em R$ 2,6 milhões, o plano prevê ainda instalação de monitoramento eletrônico da segurança no campus de Campo Grande. A ideia é que as oito câmeras já instaladas em pontos estratégicos do local sejam agregadas ao novo sistema e todos os equipamentos sejam interligados a uma central de monitoramento de todo o campus.
FONTE: Jornal Correio do Estado
ENVIADO POR: Mozarte - UFRGS

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